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ECONOMIA SOLIDÁRIA

  NOVAS REGRAS

ARTIGOS 2018

EDUCAÇÃO E A EMPRESA

A educação é para ensinar e aprender, porem, o treinamento, a educação e a informação quinto principio cooperativista precisa ser revisto e servir de base para desenvolver seus recursos humanos, através de uma empresa que tenha como meta organizar de baixo para cima, o know-how que é descentralizado em suas diversas funções. O objetivo das empresas é gerar lucros e o da iempresa é gerar trabalhos.

 

A educação está em crise precisa mudar os currículos escolares e adequa-los, além de uma empresa que tenha como base o desenvolvimento dos recursos humanos. No neocooperativsmo a educação profissional e a educação cooperativa que se associam ao trabalhos são muito fortes. O cooperador/dono é um empreendedor, pois não existe mais a ideia de empresário, que precisa acabar com o sigilo do know-how e com o vinculo com a empresa que atualmente atende ao cliente e ao lucro. A época está mudando não se trabalha mais para outro e/ ou chefe, ou melhor, mais para sim numa autogestão em que todos são donos.

 

Os desafios são criarem novas carreiras. Os jovens recém formados ou profissionais passarão por muitas transformações, pois o futuro vai mudar e precisa educar e formar. As empresas precisam modificar para adequar a essa nova era da quarta revolução industrial e tecnológica e ter como meta o desenvolvimento do know-how para criar impacto social. A educação está sofrendo transformações, e, é preciso educar os professores e migrar para as novas carreiras que surgem.

 

É difícil e precisa urgentemente modificar. A empresa necessita educar, informar e treinar, não de cima para baixo com o know-how sob controle, mas de baixo para cima de acordo com os interesses. É necessário recrutar e formar nas novas profissões e a iempresa já prepara para isto. A educação é a base da iempresa, porém, precisa educar na doutrina econômica da cooperação, pois desde criança são induzidos ao consumo pela doutrina econômica neoliberal.

 

A iempresa tem como objetivo social, gerar trabalho, produtos e serviços, antagônica ás empresas comerciais que exploram as oportunidades comerciais. O propósito da iempresa é desenvolver seus recursos humanos para gerar sobras e/ou lucros. O objetivo da empresa não é só atender clientes ou dar lucros, e, explorar a comercialização, mas gerar empregos. O propósito da iempresa é gerar trabalho pelo desenvolvimento de seus recursos humanos, progresso social e econômico pela organização compartilhada. Na iempresa o sistema de avaliação é continuo e gera sobras e/ou lucro, em evolução para dar seguimento ao desenvolvimento.

 

Nos anos 80 as empresas tinham como meta a produtividade, nos 90 a globalização, o marketing , nos 2000 a gestão de pessoas e nos anos 2030 o desenvolvimento dos recursos humanos.

 

De acordo com Sidney Zamel “85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram criadas”, uma grande mudança precisa ser feitas nas empresas, e o know-how passa a ser a base para o desenvolvimento do homem e a iempresa tem como meta aprimorá-lo, através do treinamento, informação e educação e com um sistema de avaliação continuo.

 

Atualmente, as maquinas trabalham com o homem e são ferramentas indispensáveis para educá-lo na moderna tecnologia em integração com o trabalho. A tecnologia é para redesenhar a profissão no futuro. Motivo pelo qual a educação e o treinamento devem servir de base para profissionalizar, através de uma moderna empresa pela descentralização do know-how de acordo com a especialização do homem. A profissão muda e se transforma pela ação homem-máquina. A educação ajuda o homem a passar além das suas limitação.

 

A moderna tecnologia precisa ser considerada como uma extensão do homem e gerencia-la com ajuda das tarefas cotidianas. Com a comercialização da tecnologia e a rapidez que desenvolvem, acabam não acompanhando a necessidade humana. Precisa mudar e o desenvolvimento vir das necessidades do homem, de baixo para cima. Desta forma gerará mais empregos e o desenvolvimento da humanidade. As mudanças são de forma constante e o homem tem que acompanhá-las.

 

A educação escolar precisa evoluir e mudar para que o homem aprenda a raciocinar de maneira lógica. O conhecimento tecnológico deve fazer parte do curriculum escolar desde agora. Estamos numa era de transformação. A universidade precisa mudar e passar de passiva para ativa, ensinando a pensar e a filosofia passa a ser indispensável, pois ensina a refletir. Atualmente com a internet, inteligência artificial, equipamentos com inteligência, o desemprego tem aumentado.

 

O problema é a pesquisa vir de cima para baixo e não de baixo para cima em que atende as reais necessidades da humanidade e geram empregos, ou melhor, trabalhos. O trabalho passa a ser em equipe, pois a união faz a força. Isto reforça o neocooperativismo que torna mais solido o desenvolvimento humano.

 

A empresa de tecnologia tem pesquisa de cima para baixo e depende da comercialização para criar mudanças, novas indústrias que afetam o sistema escolar e a geração do emprego. É preciso mudar. A pesquisa tem de ser de baixo para cima para atender as reais necessidades da humanidade e não desta forma que estão adotando.

 

As tarefas cotidianas tende a ser automatizadas e o raciocínio precisa ser rápido com capacidade da autonomia do eu, com conhecimento tecnológico, criatividade, lógica. Precisam urgentemente adaptar-se ás mudanças impostas. Estas estão prejudicando a geração de trabalho, pois demitem pelas tarefas cotidianas e os trabalhadores não acompanham as mudanças, ficam desempregados e criam problemas, pois precisam de mão especializada. O estilo de trabalho sofrem modificações.

 

Os desempregados estão constituindo sua empresa e dependem da comercialização para obter o lucro e sobreviver. Pois a tendência atual é cada um ter sua empresa arcar com todas as responsabilidades. O trabalho está formando novos espaços e mudanças empresariais precisam ser criadas. Estamos numa fase de transformação e precisamos formar novas empresas que gerem trabalho e o treinamento venha de seu know-how pago pelo cooperador /dono e não imposto de cima para baixo.

 

Não é o lucro seu objetivo mais, conjuntos de fatores que determinam a forma de alcançá-los. O propósito da iempresa é gerar trabalho e avaliar pela evolução da produção do cooperador/dono, gerando sobra e/ou lucro e construindo sua cultura.

 

É preciso criar uma política de informação, difundir a visão digital, questões regulatórias para que a tecnologia provenha do necessário para que se tornem eficazes. É preciso compreender e dar novas formas nesta quarta revolução industrial e tecnológica e a empresa é uma delas.

 

 

CAPITALISMO E A ECONOMIA SOLIDÁRIA; NOVAS REGRAS

Precisamos mexer nesta ditadura do capital e preocuparmo-nos com a organização socioeconômica, uma vez que sem andar para frente o PIB, a arrecadação do capital sofre baques, o desemprego e as dividas aumentam. O capitalismo administra o capital e desintegra o social.

 

A economia mundial depende do crescimento econômico. É preciso mudar e organizar o capital para beneficio social. Há necessidade de uma revisão do cooperativismo para criar uma economia que gere sobras e/ou lucro para estabelecer as bases socioeconômicas. O capitalismo influencia no mundo todo e quando a economia global não vai bem todos os países são afetados, pois têm dependência no crescimento econômico.

 

O capitalismo se baseia, em bens privados fundamentado no direito de livre comércio. O sistema social se organiza pelo capital, através das empresas privadas em que o empregador contrata a mão de obra para gerar lucro pela mais valia.

 

O capitalismo é um sistema econômico que se baseia na propriedade privada tendo como base a produção, com fins lucrativos. O lucro é o principal objetivo do capitalismo. O capital que tem como função o lucro, desestrutura o social. A economia solidaria pode ser uma solução para acabar com o domínio do capitalismo e organiza-lo em cooperação econômica pelo trabalho e pelo capital particular do cooperador/dono. O que deve globalizar é o desenvolvimento humano, ou melhor, o capital humano e o combate ao lucro excessivo. Precisamos mexer no desenvolvimento do homem e no lucro demasiado do capitalismo.

 

Atualmente, muitos desempregados estão constituindo sua pequena empresa que tem a comercialização como meio de obter capital suficiente para a sua sobrevivência, enquanto na economia solidaria tem como sugestão as empresas afins que devem se reunir e compartilhar em equidade o capital, pois transforma todos em cooperadores/donos e usuários do capital.

 

O grande problema da globalização no capitalismo é que com um crescimento fraco afetam todos os países, principalmente os subdesenvolvidos que têm a dependência no capital muito forte. No momento temos problemas no globo como o comercial entre o EUA e a China, a saída do Reino Unido da União Européia, as crises na Itália e em Hong Kong.

 

Além da crise da vizinha Argentina pelo possível retorno do populismo dos Kirchneristas que podem criar problemas para o Brasil e o Mercosul. Isto afeta no globo o capitalismo que prejudicam as bolsas que ficam caindo e o dólar subindo, provocando uma desaceleração global.

 

O protecionismo precisa acabar. O mundo cada vez mais depende do capital. Isto tem que mudar, precisamos nos apoiar numa economia criativa ou na economia solidária para buscar uma solução socioeconômica. O capital deve organizar a geração de trabalho em cooperação econômica e compartilha dos recursos econômicos financeiros, para gerar sobras e/ou lucros.

 

O capital manda no mundo e não há uma preocupação social. É preciso mudar. O capital tem um poder colossal no consumo que é a base para gerar lucro que depende do consumidor. É indispensável organizar a base e estudar suas reais necessidades para socializar o consumo e gerar trabalho em cooperação econômica.

 

A competição é entre as empresas gigantes ou multiempresas transnacionais que precisam ser modificadas, através de empresas que devem se organizar de baixo para cima e não o contrário.

 

Precisamos mexer no lucro para compartilhar em equidade entre todos os cooperadores que são donos de sua empresa e usuários do capital. O lucro será para favorecer o social, pois não há social organizado sem capital. O lucro serve de base para haver o retorno socioeconômico e distribuição de renda.

 

Portanto, a guisa de esclarecimento, a economia solidária novas regras é uma organização socioeconômica que se baseia na revisão da doutrina da cooperação, através de novas regras aos seus universais princípios cooperativistas que se organiza pelo capital particular dos cooperadores/donos em cooperação econômica e regulamenta o mercado de trabalho e o mercado financeiro.

 

 

VENEZUELANOS, CUBANOS, HAITIANOS E ANGOLANOS:

SAEM DE SEU PAÍS DE ORIGEM EM BUSCA DE OPORTUNIDADES

 

O colapso do regime bolivariano levou 70.000 venezuelanos para dentro do Brasil.

Os hospitais e postos de saúde ficam sobrecarregados. O medo das epidemias conduz a uma insatisfação local,  são mal tratados e a xenofobia atingiu níveis alarmantes.

 

Vieram refugiados do Haiti provocado por terremoto, todos em petição de miséria, além de angolanos. 

 

As autoridades de Roraima reclamam pela alta de imigração que tem prejudicado o Estado por falta de recursos. Os cubanos por receberem aporte financeiro dos familiares vêm de maneira mais humana apesar de lotarem os postos de saúde e aumentam os problemas, econômicos, etc...

 

Com tantos problemas o neocooperativismo pode ser uma solução para resolver os problemas dos imigrantes e mesmo do próprio Brasil. A falta de capital é grande e a cooperação econômica entre os cooperadores/donos vai organizar o capital local que precisa do apoio e estimulo do Estado, pois inverte a situação, o Estado precisa do cooperativismo.

 

Este que sempre respeitou a área de atuação local/comunitária para gerar trabalho e organizar o econômico sofre as conveniências dos interesses governamentais que costumam se utilizar desta formula de acordo com os interesses do país, inclusive usaram-no como meio de implantação do comunismo ou da organização do capitalismo, inspirando a intervenção estatal nas tentativas  de ordenar o mercado econômico interno, visando gerar empregos.

 

O cooperativismo sempre teve como lema fixar o homem na terra, ao cumprir o seu maior dever social, gerar trabalho e combater a evasão dos povos, fixando-os pelo trabalho e evitando o êxodo populacional. 

 

A autonomia do movimento advirá do apoio e estimulo do Estado em interdependência  para mudar e evoluir, organizando a sociedade de baixo para cima, gerando trabalho em cooperação econômica. O capital passa a ser uma mercadoria adquirida pelo social, evitando a debandada em busca do capital e de trabalho com a esperança de obterem o capital suficiente para viver bem e economizar para retornarem ao seu país de origem, que muitas vezes nem conseguem.

 

A doutrina cooperativa e seus princípios organizam as ações práticas e as transformam em ação consciente, adaptando-as às necessidades atuais, motivo pelo qual necessitam de um neocooperativismo, para que possam reproduzir os significados sociais e humanos.

 

A organização social virá da organização  do mercado interno, atendendo ao consumidor e não ao capital, um dos antagonismos entre as doutrinas econômicas neoliberal e a econômica da cooperação, uma vez que o know-how deve ir e se implementar na área de atuação local/comunitária, junto aos cooperadores/donos de acordo com seus interesses. Esta deve ser uma das formas de evitar o êxodo populacional em busca de emprego e capital para sobrevivência,  em outros países.

 

Na doutrina econômica da cooperação a força do capital está na cooperação econômica, enquanto a força social se dá através da organização em grupos de necessidades homogêneas na área de atuação local/comunitária, a fim de compartilhar igualdades  em cooperação econômica e compartilhar fraternidades em valores sociais e em solidariedade social, cumprindo com o maior dever social, o de gerar trabalhos.

 

A moderna “iempresa” é o meio de implementar o neocooperativismo em que transforma todos os cooperadores/donos em usuário do capital.

 

 

UMA SUGESTÃO PARA O DESEMPREGO,

GERAÇÃO DE TRABALHO E A ECONOMIA SOLIDÁRIA:

NOVAS REGRAS

A recuperação lenta da economia tem prejudicado a geração de trabalho, 13,1% de desempregado no primeiro trimestre.  O fraco desempenho da indústria, comércio e serviços prejudicam a geração de empregos que está condicionada ao desempenho do PIB, da dependência da confiança dos empresários, dos  investidores e dos consumidores. 

 

É preciso mudar a visão dessa dependência no capital em países que nem os tem, ou seja, subdesenvolvidos ou submergentes que sob o controle do capital prejudicam a geração de empregos. O problema é que estão gerindo como um empreendimento comercial, pois se adaptam a um  modelo de administração de empresa tradicional com fins lucrativos. 

 

A economia solidária traz alguns aspectos modernos pela tecnologia da informação e comunicação que conduz a uma efetiva mudança do social ao capital no sentido de satisfazer as necessidades humanas. A economia solidária não está somente designada para os segmentos de uma parte pobre da sociedade, pois os excluídos são as prioridades estratégicas.

 

No moderno cooperativismo, revisto, a empresa é organizada por um conjunto de operações socioeconômicas que administram democraticamente a sua execução. A ação de gerir nessa terceira revolução industrial e tecnológica deve ser programável, organizando-se através do levantamento das necessidades, interesses e reivindicações e quantificando-as para uma solução visível. Dessa maneira estabelece a base para a autonomia administrativa, autonomia social e autonomia financeira, em seu funcionamento de forma democrática.

 

Atualmente as empresas estão passando por fortes mudanças como meio de resolver o problema social de geração de trabalho, tanto as pequenas e medias empresas como as empresas virtuais. Os modernos meios tecnológicos têm despertado de forma pratica a criação de novas empresas, porém organizam-se de cima para baixo e a compartilha fica nas mãos de poucos. Apesar de buscar criar uma nova situação, as bases para o comércio eletrônico são as oportunidades de negócios e de marketing interativo. 

 

Para implementar a economia solidária criam-se  as regras aos princípios cooperativista, através de uma empresa virtual que busca a autonomia econômico-financeira pela organização do capital em cooperação econômica.A moderna iempresa tem a função social :Gerar trabalho, serviços e produtos.

 

Na economia solidária o governo passa a ser parceiro, pois atualmente precisa do social para gerar trabalho e fixar o homem na terra. Acaba com o paternalismo e o intervencionismo  pois passa a ser parceiro da sociedade para organizar o social, gerar trabalho e distribuir renda.

 

 

ORGANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA GERANDO TRABALHO EM COOPERAÇÃO ECONÔMICA

PARTE  II

Para dar continuidade às sugestões do livro "Economia Solidária- Novas Regras" (livro lançado recentemente na Bienal do Livro 2018 – 211 págs., Editora Scortecci) é necessário criar uma empresa, via software.

 

O assistencialismo e a solidariedade individual do neoliberalismo é que vigoram no globo, sem solucionar os problemas humanos, mas mitigando-os momentaneamente. Já na economia solidária a solução advirá da geração de trabalho, do desenvolvimento social, educação, informação, treinamento, através da descentralização do valor do know-how em beneficio da humanidade.

 

As mudanças são necessárias para as atualizações às necessidades mundiais vigentes. É indispensável um papel de humanização econômica e desenvolvimento social. Somente assim poder-se-á concretizar a maneira de perceber determinadas situações, que anteciparam toda a grandiosidade da cooperação econômica. Portanto, basta adequar para continuar sua ação, que necessita sofrer modificações, pois mudaram as circunstancias.

 

Os cooperadores/donos passam a cooperar com a geopolítica, organizando o mercado interno pela mão-de-obra, gerando trabalho e amparando a produção local, regulamentando-os.

 

A autonomia na organização da iempresa em seu funcionamento precisa do apoio e estímulo do Estado, fazendo uma parceria com a sociedade. Chega do governo interferir na geração de emprego e na organização da empresa; precisa cuidar da saúde e da justiça e deixar a sociedade se organizar em cooperação econômica e gerar seu trabalho.

 

Para se organizar uma empresa é necessário passar pelas seguintes atribuições antes de constituí-la:

ATRIBUIÇÕES

- Reunir o grupo de no mínimo de quinze e no máximo de cento e cinquenta pessoas;

- Combater o gigantismo, que desintegra o social e o econômico;

- Eleger uma comissão;

- Estudar o mercado;

- Estudar a viabilidade do negócio na área de atuação;

- Elaborar um plano de trabalho, de acordo com as necessidades da comunidade;

- Cadastro dos cooperadores/donos;

- Levantar as necessidades, interesses e reivindicações na área de atuação local/comunitária.

 

Esta empresa foi criada para implementar as novas regras dos princípios cooperativistas, tanto que a educação cooperativa é baseada em seus humanos princípios. No primeiro princípio "Adesão Livre" é constituída pela seleção social e pela triagem econômica para organizar a iempresa e o cadastro dos cooperadores/donos, pretendendo ser objetiva  para constituir a empresa e como organizá-la.

 

É preciso o apoio de um "Movimento da Cooperação "  que  respeita  a neutralidade politica, gênero, social, racial e econômica, uma vez que o iempreendimento precisa da liberdade de escolha e fornecer-se-á a educação da " doutrina econômica da cooperação", para entrarem em "Adesão Livre ",  de acordo com a especialidade. Dessa forma dar-se-á existência ao modelo social e ao modelo econômico em cooperação econômica para constituição do iempreendimento da cooperação.

 

A entrada no movimento da cooperação está fundamentada no princípio de "Adesão Livre", que guiará todas as funções básicas do neocooperativismo, através da educação na cooperação.

 

 

ECONOMIA SOLIDARIA; NOVAS REGRAS

 

Uma nova abordagem para a economia solidária,

trazendo soluções econômico-financeiras para as sociedades cooperativas

Na economia solidária, a mão-de-obra vai à busca de know-how, que é bem público, e desenvolve o produto no local, gerando trabalho e organizando o mercado econômico-financeiro do país (antagônica que é à ditadura do capital, que desintegra o social).

 

Exemplos são as pesquisas, que são repassadas ao mercado, a fim de gerar trabalhos e desenvolvimento social em cada país, através da globalização da informação, que, pelo know-how, organiza o treinamento (geralmente realizado com apoio e estímulo do Estado).

 

A economia solidária tem como maior retorno a geração de empregos, ou melhor, trabalho, através da simbiose sócio-econômica que é de acordo com o poder aquisitivo dos cooperadores/donos.

 

A partir desses estabelecem a cooperação econômica e compartilham os recursos humanos, materiais e econômico-financeiros formando a eqüidade durante o processamento técnico, via software. A cooperação é a ajuda mútua em ação, composta não apenas de organização econômica e social, mas também pela interação, integração e interdependência entre si, mas dos efeitos que redundam da solidariedade social e da cooperação econômica.

 

Atualmente o governo interfere na economia nacional e não no mercado, que se globalizou, buscando viabilizar sua autonomia econômica; no entanto, não está sabendo como encontrá-la. Como o cooperativismo organiza o social, o governo, por sua área de ação limitada, deve apoiá-lo e estimulá-lo, pois precisa dele. Ao limitar o crescimento, embora não possam expandir o mercado, o governo e o movimento da cooperação têm uma área de ação global econômica propícia ao retorno social, pois seus mecanismos tornam-se interdependentes e assim podem cooperar na geração de trabalhos dentro da autonomia econômica do país.

 

Ao se transformar os cooperadores em donos e usuários do capital, passa-se, também, a proteger e amparar a produção local, colaborando com a organização do mercado interno e com a autonomia econômica do país, pois, apesar da globalização da economia, ao ingerir na área limitada do Estado-Nação, passa assim a gerar a organização social na área de atuação local/comunitária.

 

Há necessidade de uma nova educação, na cooperação, em que a autonomia do "EU" deve ser despertada, bem como todos os seus valores, para que o movimento possa atingir seus fins. Somente assim formarão cooperadores capazes de se respeitarem como donos e usuários do capital, numa autêntica cooperação econômica.

 

Estabelecem-se as bases da empresa de acordo com as necessidades, os interesses e as reivindicações do mercado, levantados de baixo para cima, numa fase ANTES de entrar em adesão livre, através do estudo de mercado.

 

Após este, se obterá a totalidade dos interessados, para verificar se compensa constituí-la, uma vez que vai do consumidor a produção para o consumo. A comercialização, que era forma de gerar sobras, deve passar para o know-how que vem com valores preestabelecidos para o controle de qualidade. A nova revisão precisa organizar uma Economia Solidária, e cria novas regras aos universais princípios do cooperativismo; e, a partir dela, estabelecer a autonomia na organização da empresa, através da organização do mercado da informação e dos meios tecnológicos.

 

 

NOVAS REGRAS PARA ECONOMIA SOLIDÁRIA

 

Como tratar da questão no ambiente municipal é excelente exercício para a comunidade

A economia solidária tem como maior retorno a geração de empregos, ou melhor, trabalho, através da simbiose sócio econômica, que é de acordo com o poder aquisitivo dos cooperadores/donos.

 

A tese de revisão foca organizar a Economia Solidária, criando novas regras aos universais princípios do cooperativismo; e, a partir dela, estabelecer a autonomia na organização da empresa, através da organização do mercado da informação e dos meios tecnológicos.

 

Em busca de geração de emprego, de trabalho e renda, de produção e qualidade de vida, importante assimilar a Economia Solidária com desenvolvimento de produto local, partilha e integração social.

 

Como tratar da questão no ambiente municipal é excelente exercício para a comunidade. Diante de um mercado globalizado, de baixa eficiência dos serviços públicos e instabilidade política, avança também na realidade barretense o sentido da inclusão e solidariedade. 

 

A tarefa de encontrar nova abordagem para a Economia Solidária, trazendo soluções de receita e finanças para as sociedades cooperativas é também alternativa local e regional. 

 

Por meio de plataforma virtual ou física, em projetos inovadores e criativos, em ações pessoais ou em grupos,  "algo tem que dar certo" nestes tempos inquietos. 

MERCADO DA INFORMAÇÃO - UMA SUGESTÃO

 

“Não é mais o financeiro que resolve o problema econômico, mas o social, através da organização do mercado da informação para o desenvolvimento social, gerando trabalhos”.

Nesta quarta Revolução Industrial e Tecnológica, provoca a necessidade de adaptação, para o uso da moderna ferramenta − a do computador −, para se adequar à nova época, em que a informação tem um poder maior do que o próprio capital. Como é através do meio de seu controle que se subjuga a sociedade, atualmente globalizada e manipulada pelos modernos meios de comunicação, é dessa forma que se intervém nos países e se desintegra o social. Este é o maior alerta a ser feito nesta revolução que passa a despertar para a importância do ser, na organização do poder político. É preciso ser, e não somente ter.

 

Essa revolução industrial e tecnológica alerta para a importância que são do homem e sua informação. É uma revolução pela evolução, suprida pela informação. A grande mudança é no mercado de informação, que, pelos modernos meios de comunicação, deve organizá-la de forma humana e democrática. Esta revolução é pacífica, e é preciso se adaptar de forma construtiva.

 

A doutrina econômica da cooperação, que se organiza de baixo para cima, por meio das necessidades dos cooperadores/donos, precisa organizar necessariamente o seu mercado de informação, como o meio viável de se tornar antagônico ao desumano uso feito pela doutrina econômica neoliberal.

Há necessidade de se organizar o mercado de informação, devido ao poder desta sobre o ser, motivo pelo qual deve ser feito de forma humana para o desenvolvimento.

 

O grande antagonismo entre as doutrinas neoliberal e a do neocooperativismo, se dá através da organização do mercado de informação, pelo suporte do processamento técnico, para o uso, e não o abuso da informação, quando se administra de maneira humana, visando a um desenvolvimento social.

 

As redes mundiais, quando bem usadas em solidariedade social, têm um grande papel no desenvolvimento das pessoas, ao organizar as necessidades das informações como potencial de contribuição e; além disso, através do meio de informação, pode desenvolver o povo.

 

Por essa razão, o mercado da informação é o maior e o principal a ser organizado, uma vez que os usuários são muitos e a troca de informações sempre foi o ponto básico para o desenvolvimento social.    

Como o homem passou a ser o centro do universo e a sua informação tem agora valor de moeda. No entanto, tudo isso é questionado pelos valores antigos, motivo pelo qual é preciso pacificamente rever os conceitos, para tornar o desenvolvimento efetivamente a maior mudança.

 

A TV digital, a internet, os modernos meios de comunicação e as novas mídias precisam, porém, abrir novos horizontes e criar novas necessidades para o homem, oferecendo trabalho, e não somente consumo. Esta é uma transformação que precisa ser adaptada, pois são esses recursos para rever esses novos valores, atualizando-os, para sobreviver, ao usá-los de forma humana, em solidariedade social, e não apenas individual. A globalização, a comercialização, a informação, a economia, sem uma preocupação social, acabam criando apenas insatisfação.

 

A globalização é vista como a causadora de todos os problemas no mundo, mas ela é produto desta Quarta Revolução Industrial e Tecnológica, quando o problema, que era local, passa a ser global, pelos meios de comunicação. O que falta é uma revisão, pois as pessoas estão se mantendo preconceituosas e à moda antiga, pois suas atitudes e ações são ainda as mesmas e não perceberam que precisam mudar. A insatisfação e a falta de uma ação e/ou doutrina antagônica levam aos protestos devido a desinformação.

 

O trabalho busca alternativas com base na realidade, de maneira clara, para que a sociedade possa se organizar em desenvolvimento e cooperação econômica, sem intervenção estatal, mas com seu apoio e estímulo, numa moderna parceria, produto desta Quarta Revolução Industrial e Tecnológica, que, alerta para a importância do mercado da informação, de modo que este possa, organizar o mercado de trabalho e o mercado financeiro.

 

Deve-se educar na doutrina econômica da cooperação, para que se possa organizar o social e gerar verdadeiros cidadãos, que passarão a ter conhecimento de suas vantagens e desvantagens, podendo, então, em adesão livre, escolher com liberdade qual doutrina seguir e respeitar.

O abuso da informação passa a ser maior que o abuso do capital, já que afeta o próprio ser em detrimento de ter. O controle da informação, nas mãos de poucos, acaba sendo manipulado em função do capital, desintegrando o social.

 

Essa revolução industrial e tecnológica alerta para a importância do homem e sua informação. É uma revolução pela evolução, suprida pela informação. A grande mudança é no mercado de informação, que, pelos modernos, meios de comunicação, devem organizá-las de forma humana e democrática. Esta revolução é pacífica, e é preciso ser adaptada de forma construtiva.

O ser humano sobrevive da troca de informação entre si, e, nesta era de mercado da informação, o povo deve ter cultura para poder analisar e não se deixar ser manipulado por pura incapacidade de visão. Atualmente, isso cria dependência para o próprio país. A ignorância e a falta de cultura prejudicam o exame de cada parte em relação ao todo, impedindo a visualização das verdades desvirtuadas, sem compreensão do mecanismo da exploração, pela falta de cultura. Precisam usar as modernas tecnologias em função da humanidade, gerando trabalho em cooperação econômica.

 

 

MARX E O COOPERATIVISMO, REVISTO

No marxismo, a exploração da mão-de-obra é pelo valor dos bens e mercadorias processadas pelo homem e exploradas pela mais-valia. O capitalismo usa a mentira artificiosa para exploração do social e faz uma acumulação da riqueza para uma minoria.

 

O maior problema do comunismo é que nunca foi comprovado empiricamente, motivo pelo qual usaram o cooperativismo por  ser um movimento forte e atual. Foi usado como meio de implantação do comunismo, ou da organização do capitalismo, inspirando a intervenção Estatal nas tentativas de ordenar o mercado econômico interno, visando gerar emprego e controlar a inflação. Sem dúvida, o cooperativismo, pela simplicidade de sua organização econômica e social, é de fácil assimilação global.

 

O marxismo não aumenta em grandeza como ciência, mas sim como ação política. Marx e o marxismo não se  transformam supostamente em outro ser prático e empírico. 

Não atraiu a sociedade para outro modo de produção o que o neocooperativismo sugere nesta quarta revolução industrial e tecnológica, pois o marxismo foi um grande fornecedor de idéias, mas não prático para a implementação de uma moderna sociedade.

 

O neocooperativismo precisa combater a ditadura do capital e o feudalismo comercial, pois precisa ser antagônico e combater o dumping, regulamentando-o.  O moderno cooperativismo acaba com a mais valia e cria a valia da mão de obra e, por existirem empregos que exploram a mão-de-obra, adota o trabalho, pois todos são cooperadores/donos e usuários do capital. 

 

Como não será mais a classe média que estará impondo seus interesses, mas o consumidor pobre, desarticulado, desinformado e o novo padrão social precisará ser reorganizado, pois dele é que advirá a nova reordenação dos mercados emergentes, com um maior retorno para o Estado-Nação, pois estes organizar-se-ão por valores sociais e não mais por classe.

 

Como o consumidor pobre é desarticulado e sem cultura e será a maioria, o retorno não será só para a organização social, mas também pela organização econômica. Sem cultura e de fácil manipulação, os consumidores terão o apoio necessário para poderem fazer parte do movimento cooperativo, motivo pelo qual devem conhecer todas as vantagens de se integrarem a ele, para assim compartilhar a igualdade e a fraternidade numa grande solidariedade social.

 

Como os desempregados são a maioria e tem muita força política, eles serão a força do País, mas como não têm condições de acompanhar os anseios do consumo, será necessário criá-las, de acordo com seu poder socioeconômico. Motivo pelo qual cria a iempresa uma empresa virtual que se organiza do consumidor ao consumo, de baixo para cima, ou melhor, do ser para o ter.

 

IEMPRESA

UMA EMPRESA VIRTUAL GERANDO TRABALHO EM COOPERAÇÃO ECONÔMICA

A iempresa é sistêmica e sua organização é determinada pelo mercado de informação dos cooperadores/donos que orienta através das necessidades o tipo do know-how a ser adquirido, através da harmonia dos interesses individuais distribuídos pela mão-de-obra na comunidade e/ou área de atuação. 

 

Atualmente, a organização do mercado de informação através da moderna tecnologia se organiza de cima para baixo, em função do capital, que manipula os povos de maneira fugaz, sem educar, centralizando o capital nas mãos de poucos, criando dependências. Enquanto isso as iempresas descentralizam-se por sistemas específicos de acordo com o valor do know-how para dividir igualdades de baixo para cima e fazer a interdependência entre os valores sociais para o desenvolvimento. 

 

A concorrência advém da doutrina e não mais das empresas, pois se definem de maneira mais profunda seus recursos humanos para a competição entre as iempresas. Uma vez que a concorrência está entre as regras e os princípios. Na doutrina econômica da cooperação permite que se organizem pela ação de concentração das necessidades coletadas de baixo para cima, para organizar o mercado de trabalho, em harmonia de interesses. O desenvolvimento dos cooperadores/donos na iempresa é para que haja a competição. 

 

A doutrina econômica da cooperação comprova que está no auge de seu momento, neste século e nesta quarta revolução industrial e tecnológica, que é uma ferramenta para a organização de informações para interagir entre os povos. Porém, para respeitar a geopolítica, precisa patentear o software de seu know-how para gerar divisas e trabalhos, através de uma política nacional de informação. Se a organização das informações dos cooperadores/donos antes era feita precariamente, agora deve ser esquematizada de modo que os atendam, sendo administrada desapaixonadamente, sem que se sacrifique a própria opinião à conveniência, decidindo-se democraticamente. 

 

A produção da iempresa é pelo valor do know-how, cujo capital produtivo será suprido com pesquisa, treinamento e informação, suporte de seu quinto princípio cooperativista, treinamento, educação e informação, formando seus recursos humanos capazes. Este será o critério para avaliar o desenvolvimento da iempresa, a evolução dos cooperadores/donos ao atender as ações comuns da empresa. A iempresa se beneficia da ajuda mútua e não da beneficência da esmola de alguns numa solidariedade egoísta e não socioeconômica, pois deve atender a todos os interessados em seus produtos e gerar trabalhos. Acaba com a exploração pela mais-valia e organiza os meios de ação pela valia. 

 

O conjunto de necessidades, interesses e reivindicações pela ação de concentração é que vai formar uma empresa. Com a concentração dos interesses é que vai se formar a moderna iempresa, que é de informação, que se organiza em cooperação econômica, através da norma de compartilha. 

 

Os controles de qualidade A/B/C/D preestabelecidos no mercado devem se tornar em ações comuns ou objetivos da iempresa para suprir os valores sociais entre os interessados, através das necessidades fundamentais da vida da sua empresa, em busca da autonomia.

 

As iempresas de informação se formam a partir do consumidor, e suas necessidades na comunidade são para constituir a empresa para competição entre si. 

As antigas entregas em domicílio hoje fazem parte da distribuição das necessidades levantadas antes. 

 

A incorporação da produção é o meio de gerar trabalhos para os cooperadores/donos que irão organizar a distribuição em equidade entre os cooperadores/donos. O lucro e/ou sobras da iempresa virá do capital produtivo e retornará ao social, pelo desenvolvimento, para gerar novas pesquisas no know-how e para gerar divisas e trabalhos. 

 

A interdependência é entre os conselhos de representantes dos segmentos pelos valores do know-how A/B/C/D, prefixados, como suporte para a evolução social. Organiza-se pelo mercado da informação dos cooperadores/donos de baixo para cima, para gerar trabalhos em cooperação econômica, antagônica a empresa capitalista, corporações e/ou sociedades anônimas, cooperativas, que se organizam de cima para baixo, do produtor ao consumidor, prejudicando o social. 

 

A iempresa, pela evolução e a união da informação, desenvolve o social pelos valores e conscientiza pela liberdade, combate a mais-valia, ao atender as necessidades, pois todos são cooperadores/donos e usuários do capital. Estabelece as bases para suprir a área de atuação que deve ser delimitada pelo respeito à geopolítica, com apoio do Estado para fixar o homem no local de trabalho. 

 

A iempresa é sistêmica e organiza-se pela mãos-de-obra, estruturando o mercado de trabalho através das necessidades dos cooperadores/donos para executar a produção compartilhada em equidade, após a simbiose socioeconômica pelos valores prefixados A/B/C/D e suprir pelos valores sociais. 

 

Objetivos

- Organizar os valores sociais e suprir os valores do know-how. 

- Cooperar, pois são donos e usuários do capital. 

- Socializar o consumo para combater a desumana lei de mercado “Lei da Oferta e da Procura”, e criar a sua humana Lei da autonomia. 

- Formar grupos homogêneos de interesses em ação local. 

- Distribuir a produção de acordo com o levantamento feito antes, para socializar o consumo depois. 

- Organizar em ação global o social e o mercado econômico em cooperação econômica em ação local, para combater a dependência no capital.

 

Meta

Organizar o mercado de informação dos cooperadores/donos para atender suas necessidades, interesses e reivindicações, em desenvolvimento no mercado social em ação global. 

 

A iempresa organiza-se pelo mercado de informação para formar valores sociais e desenvolvimento, enquanto a cooperação econômica é para a democracia econômica, evitando a dependência no capital . A partir dos valores sociais dos valores do know-how organiza o financeiro  pelo abuso do capital e não pelo lucro. 

Organiza-se em cooperação econômica pelos valores sociais para estabelecer os valores: financeiros, quota-partes e investimentos. 

 

Aplica no Mercoop o valor da quota-parte para reverter ao social e à iempresa que socializa o consumo para cumprir com o maior dever social, gerar trabalho e regulamentá-lo. 

 

A iempresa organiza o mercado pela mão-de-obra, gerando trabalhos e regulamentando-o. 

Aplica o valor da quota-parte, gerando lucro e/ou sobra para reverter ao social e à iempresa. 

 

O controle virá da organização do mercado de informação dos cooperadores/donos que se organizam em valores de cooperação, para democraticamente administrá-la. 

A cooperação econômica compartilha em equidade as iempresa para investir uma na outra, regulamentando o mercado econômico-financeiro, evitando a dependência no capital. 

 

Descentraliza o capital produtivo em ação global e compartilha no mercado interno a cooperação econômica, organizando o mercado autonômo. 

Acabar com os assalariados e os transformar em donos. 

Acabar com o paternalismo e o protecionismo Estatal, transformando-os em apoio e estímulo. 

 

Acabar com o patrão, pois todos são cooperadores/donos e usuários do capital. 

Centralizar as informações dos cooperadores/donos, para uma decisão final imparcial descentralizada pelos segmentos/atividades e em seu segmento. 

Cria a ação de reintegração, regulamentando o mercado de trabalho. 

 

O pressuposto controlado pela lei da oferta e da procura se transforma pelo suposto através de sua lei de mercado, a lei da autonomia.

Não há diferença entre o campo e o urbano, interior e cidade, pois todos organizam seu mercado de trabalho, e, pelo mercado da informação, não se isolam, interligando. 

A comercialização do know-how é para gerar trabalho e divisa em ação global organizando o mercado social. 

 

A iempresa fixa o homem no local de trabalho em desenvolvimento pelo valor social e interdependência com o software. 

A ação de concentração é para organizar o know-how, em compartilha. 

 

Os trabalhos são desenvolvidos através dos valores sociais dos cooperadores/donos, pelo treinamento, para uma melhor capacidade de sua mão-de-obra, e combater a mais-valia, atender os valores do know-how A/B/C/D e formar a valia, num eterno evoluir. 

 

Nesta quarta revolução industrial e tecnológica a organização da informação passa a ser primordial, a fim de nortear as ações práticas da iempresa. 

 

Nas cooperações entre as iempresas, suporte do sexto princípios  cooperativista, far-se-ão a distribuição dos serviços, produtos e/ou trabalhos, por onde passarão o social via informação, e o econômico em cooperação combatendo a ditadura do capital. 

 

 O controle de qualidade será a medida da mão-de-obra. Ao sair em busca do valor pós-fixado regulamenta o mercado, tornando-o autônomo. A iempresa organiza, pela produção humana, a informação precisa do desenvolvimento dos cooperadores/donos, para gerar lucro e/ou sobra, de forma humana. Dessa forma, regulamenta o mercado de trabalho, financeiro e acaba com a especulação, que explora pelo interesse somente no lucro, pois são antagônicos ao abuso do capital. 

 

O PAÍS E A DEPENDÊNCIA NO CAPITAL: UMA SUGESTÃO

Nesta globalização da economia é necessário tirar o domínio Estatal no capital de países que nem os tem para buscar a cooperação econômica de baixo para cima na área de atuação, e assim formar a independência do País.

 

No quinto principio cooperativista, ou seja, informação, treinamento e educação, em que a comercialização passa para o know-how, a fim de gerar trabalho, divisas e fixar o homem na terra; enquanto no terceiro principio, ou melhor, participação econômica dos sócios se organiza em cooperação econômica e compartilha dos recursos materiais, humano e econômico-financeiro. Estes princípios são a base para desenvolver o social em cooperação econômica, através da "Economia Solidária; Novas Regras" (livro de Rosalvi Monteagudo lançado recentemente na Bienal do Livro 2018,  211 págs., Editora Scortecci)

 

A grande mudança nesta quarta revolução industrial e tecnológica é que o abuso passa a ser da informação que esta desintegrando o social e consequentemente o econômico, motivo pelo qual deve se organizar em simbiose socioeconômica.  Há necessidade de mudança na organização socioeconômica, para que haja realmente a cooperação e volte a ser antagônica, pois se administra através do abuso da informação e não só do econômico, ou seja, do abuso do capital.

 

Na doutrina econômica da cooperação nesta moderna economia de mercado, a comercialização passa para o know-how que globaliza e passa a interligar a área de atuação local com a área de ação global, a fim de que se supram as necessidades e transformem-nas num movimento de autogestão.

 

A organização do econômico-financeiro deve ser pela cooperação semi-integrada, com a participação econômica dos cooperadores/donos. O sustentáculo do mercado de informação em simbiose sócio econômica, via software, é que, ao sair no mercado interno, organiza a quota-parte  e combate a especulação, que prejudica o social e o econômico.

 

OBJETIVOS DAS IEMPRESAS PARA ORGANIZAR O CAPITAL, COMO  SEGUE:

- Organizar a cooperação econômica;

- Compartilhar os recursos humanos, materiais e econômico-financeiros;

- Estabelecer as bases do capital particular do cooperador/dono na área de atuação;

- Partilhar igualdades em cooperação econômica;

- Administrar o capital particular dos cooperadores/donos de baixo para cima;

- Aplicar o valor da quota-parte no mercado econômico cooperativo- MERCOOP;

- Regulamentar o mercado financeiro;

- Combater o dumping comercial;

- Combater o dumping social;

- Distribuir renda;

- Acabar com a especulação.

 

O neocooperativismo organiza o capital do País, através da organização do mercado social, ou melhor, do mercado da informação do cooperador/dono de baixo para cima, gerando trabalho em cooperação econômica enquanto a neoliberal se organiza de cima para baixo a fim de ter maior lucro e acumulo de riqueza, numa ditadura do capital.

 

O lucro vem do meio de produção capitalista com medidas de contenção do custo, como fornecedores e matéria prima mais barata, além do lucro no trabalho coletivo vindo das empresas privadas e executado pelo proletariado, numa mais valia. No neocooperativismo elimina-se o intermediário e o custo é compartilhado em equidade entre todos os cooperadores/donos. O intermediário era meio de gerar sobras e/ou lucro que controlava a inflação. Esta passou para a moeda e as sobras e/ou lucros passou a vir do  dumping comercial que antecipa o jogo do mercado, através de um justo preço.

 

Enquanto o lucro e o acumulo da riqueza no neoliberalismo é seu principal objetivo a fim de obter riquezas numa solidariedade individual, no neocooperatismo o lucro e/ou sobra é compartilhado entre todos os cooperadores/donos para distribuir renda em sua empresa social que vai organizar o capital dos cooperadores/donos que é proporcional ao desenvolvimento social. O total do lucro e/ou sobra da iempresa será distribuído da seguinte forma:

-30% para o investimento na iempresa e 70% para a distribuição de renda entre os cooperadores/donos, de acordo com o controle de qualidade obtido.

 

As quotas-partes vão ser aplicadas no MERCOOP. Este mercado econômico-financeiro da iempresa  é pela aplicação do valor financeiro do capital particular dos cooperadores/donos que retorna para o social e a iempresa. O mercado financeiro da quota-parte é antagônico ao mercado das ações, que desorganizam as próprias empresas.  As aplicações são através da rede de informação do mercado social e de seus sistemas específicos de cada segmento. O mercado de informações dos cooperadores/donos acompanha o mercado financeiro, em simbiose socioeconômica, para que todos organizem os valores prefixado e assim gerem lucros e/ou sobras, pelos valores pós-fixados. Controlam um forte fator psicológico, econômico e político que desintegra o social.

 

O valor da quota-parte organizado pelo mercado da informação da iempresa é prefixado em simbiose e gera sobras e/ou lucros pelo desenvolvimento do capital produtivo, ao sair no mercado, em valor pós-fixado, regulamentando a especulação.

 

No neoliberalismo os investimentos sociais passam para as empresas cuja prática seria importante para movimentar a economia e gerar empregos e melhores salários, enquanto, no neocooperativismo todos são cooperadores/donos e usuários do capital e cria a iempresa para se organizar de baixo para cima , através dos valores sociais pelo mercado da informação e organiza o capital particular do cooperador/dono em cooperação econômica e compartilha dos recursos humanos, materiais e econômico-financeiros.

 

Houve uma serie de recomendações dedicadas aos países pobres criando mais dependência no capital e o neocooperativismo, através de seu quarto princípio, ou seja, autonomia e independência que se dá na redução da intervenção na economia, o que gera a autonomia econômica, e a independência do movimento em parceria e estímulo, uma vez que, como estão com um social para resolver, mais uma vez esta formula do cooperativismo pode colaborar, porem precisa se reestruturar, para refletir a época atual e criarem novas regras à seus universais princípios.

 

O neocooperativismo não tem condições de substituir o neoliberalismo, atualmente, nas modernas economias de mercado, com ação globalizante. Nesta situação, a doutrina econômica da cooperação deve organizar o mercado interno, ou seja, o seu social com o econômico, viabilizando-os e gerando trabalho, para depois desenvolver em macroeconomia e organizar a autonomia do País.

 

Ao implementar a autonomia, as empresas sociais terão a função financeiras de organizar o socioeconômico e correção do sistema capitalista, pelo papel de ajuda mútua com o Governo, em compromissos mútuos para organizar o social e o econômico, evitando-se o dumping social e o comercial, que exploram os mercados emergentes e transformam seu mercado em submergente. No neoliberalismo, através da comercialização, manipula o mercado interno, passando a intervir na economia do País e desorganizando o social.

 

A autonomia na organização cooperativa, pela conquista  da liberdade  da interferência Estatal num governo capitalista, tem um papel de instituição auxiliar, por equilibrar o social em detrimento do capital, gerando trabalho e credibilidade, via a iempresa.

 

 Inverte-se o papel das cooperativas através da autonomia, pois, ao ficarem independentes da interferência Estatal, passa a colaborar com o Estado na independência socioeconômica do País.

 

A doutrina econômica da cooperação é uma reação ao domínio da doutrina econômica neoliberal, que, apesar de ser favorável à formação de associações profissionais de defesa, ela o faz num sentido individualista e de uma minoria, o de interesse da classe empresarial, oligopolizada e corporativa.

 

A autonomia reflete na condução da independência para se organizar o social, compartilhar igualdades em solidariedade  social e em cooperação econômica, organizando-os. Ambos não sobrevivem sozinhos, e, ao se inverterem os papeis, organiza-se do ser para o ter, cobrando do governo uma “Política Nacional Informação” e, com apoio e estímulo, avalia a área de atuação.

 

 

IEMPRESA E O PREÇO JUSTO CONTROLAM O DUMPING COMERCIAL

O neocooperativismo precisa de capital para organizar em benefício do social, já que sem este é impossível que se organize. Há necessidades de mudança na organização econômica para que haja realmente cooperação e o modelo volte a ser antagônico à doutrina econômica neoliberal, ao administrar o abuso do capital, como um meio de gerar sobras e retornos para um bom uso.

 

As empresas privadas fazem fusões, incorporações, reduzem o custo pela intervenção no mercado, através da pulverização do comércio, dos serviços, e, pela comercialização, lançam-se no jogo do mercado, competindo com a produção local para gerar um valor social compatível com a comunidade, com o que, além de aumentar a demanda, manipula o povo, tornando-o simples consumidor, sem respeito a geopolítica. Interferem  na comercialização para obterem maior lucro pela ampliação da demanda. Portanto transformam os comerciários em assalariados, tornando-os seus vendedores, além disto, intervém no preço pelo jogo do mercado, reduzindo um pouco o lucro. 

 

A empresa social, com a função social de administrar do produtor ao consumidor, de cima para baixo, usava a comercialização pela eliminação do intermediário, suprimia o abuso do capital, já que a partir deste é que provinham as sobras e retornos e regulava a inflação sob intervenção do Estado. Atualmente o controle da inflação passou para a moeda, com fiscalização pelo Estado, com o subseqüente controle da inflação.

 

Como o cooperativismo sobrevivia destas diferenças, agora, como houve estas mudanças, deve se adaptar para voltar a ser antagônico ao neoliberalismo, uma vez que estes problemas diminuíram as sobras e retorno, e, assim tornaram-se inadimplentes, empresa, cooperadores, sistema, movimento,e, conseqüentemente, falta de credibilidade.Precisam mudar a sua empresa e a sua organização econômica, para organizar o social, pois, organizar o social é gerar trabalhos e combater o lema do lucro que estão adotando, pois a redução do salário e empregados é mais uma forma de lucro que deve ser combatida pela distribuição de renda.

 

Os cooperadores passam a ter uma preocupação muito grande com o dumping, pois antes esse problema não era seu, mas do Estado. Há necessidade de mudança na organização econômica para que realmente haja cooperação e o modelo volte a ser antagônico ao neoliberal, ao administrar o abuso do capital, como meio de gerar sobras e re­tornos para um bom uso social.

 

A doutrina econômica da cooperação organiza o social ao atender as necessidades dos cooperadores/dono em suas necessidades, acaba por organizar o mercado de trabalho pelo mercado consumidor, cumprindo com o maior dever social, que é gerar trabalho ao organizar o econômico para reverter ao social, socializando o consumo ao suprir a todos por recorrerem a si mesmo.

 

Na iempresa, como sugestão de uma e­mpresa social que se organiza de baixo para cima com a função social de gerar trabalho, produtos e serviços e papel de administrar do consumidor ao consumo. Ataca o abuso do capital pelo dumping comercial, através de um justo preço, como segue:-

 

O justo preço antecede o jogo do mercado, regulamenta e controla o dumping, portanto o justo preço é a média humana entre o valor de custo da iempresa pelo capital produtivo e o valor no mercado interno, para uso democrático do capital entre seus cooperadores/donos e o movimento cooperativo, tornando-se antagônico.

 

O justo preço é igual à subtração do valor de custo compartilhado na iempresa e a  produção que sai no mercado interno, mais a  porcentagem decidida em Assembléia, antes de chegar do jogo do mercado e forma um preço justo no mercado, controlando o `dumping comercial´, com apoio e estímulo do governo.

 

Nessa condição é humanamente impossível confundir estas aplicações do capital com a feita pelo neoliberalismo, pois o retorno e as sobras é do abuso do capital,com retorno em solidariedade social já que devem ter consciência de estar gerando condições de capitalização, a fim de criar a credibilidade no sistema e evitar a inadimplência.

 

 

GESTÃO DEMOCRÁTICA

Neste mundo em que são justíssimas as desconfianças de uma realização do social pelo econômico, uma vez que a corrupção é muito grande, a falta de transparência e a subjetividade na administração prejudicam a autonomia na gestão e no controle democrático, entretanto, precisa tirar o papel do Estado-Patrão e do Estado-Administrativo que adota a intervenção e o paternalismo social, via apoio econômico.  

 

Na gestão administrativa, a falta de transparência e a subjetividade conduzem à demissão de gerentes que mesmos competentes, deixam o comando por não lhes darem uma situação clara e imediata.

 

O problema da gestão é que estão gerindo como um empreendimento comercial e tornando-se um concorrente a mais, pois se adaptam a um  modelo de administração de empresa tradicional com fins lucrativos.

 

O meio de resolver os problemas de falta de formação da diretoria na administração de uma empresa pode ser resolvido via aplicação de software em que se organizam as prioridades da ação, porem, com controle e transparência econômica.

 

O  problema social é a dependência no capital, e assim nunca poderão se fortalecer, a menos que se tornem auto-suficientes. O capital deve ser usado como solução social, numa ação socioeconômica. É necessário ter maior transparência para poder-se organizar uma gestão socioeconômica, com neutralidade e autonomia administrativa, e tudo precisa ser formalizada através da aplicação da moderna regra de ouro do coooperativismo, regra 30/70. 

 

No moderno cooperativismo, revisto, a gestão é organizada por um conjunto de operações socioeconômicas que administram democraticamente a sua execução. A ação de gerir nessa terceira revolução industrial e tecnológica deve ser programável, organizando-se através do levantamento das necessidades, interesses e reivindicações e quantificando-as para uma solução visível. É a administração com uma projeção para uma solução de forma democrática. Dessa maneira estabelece a base para a autonomia administrativa, autonomia social e autonomia financeira, em seu funcionamento de forma democrática.

 

A gestão democrática  é a maneira de gerir uma empresa que possibilita a decisão  de forma transparente e democrática. É uma atividade meio para atingir uma atividade fim, de forma clara com prioridades pré-estabelecidas, através da aplicação da moderna regra de ouro do cooperativismo 30/70.

 

É indispensável uma gestão transparente e clara, motivo pelo qual a sugestão para se desenvolver um software que divulgue os resultados, a fim de estabelecer as decisões socioeconômicas. O sistema solidário precisa ser embasado num software integrado com os cooperadores/donos para coletar as necessidades.

 

O levantamento da informação de baixo para cima é estabelecido para transformar-se numa união de força e formar uma ação homogênea com o poder de causar uma notável mudança, motivo pelo qual as ações são processadas, através do mercado da informação dos cooperadores/donos. A moderna regra de ouro do cooperativismo 30/70 é um método que pode ser aplicado para buscar a imparcialidade, através de um software que poderá ser um dos meios de fazer as vezes da real necessidade concentrada e significativa de seu grupo de ação, sem a manipulação de cima para baixo, mas o inverso.

 

Esta terceira revolução industrial e tecnológica realça a importância do homem como o maior produtor natural da informação. A base do mundo é o homem e atendê-lo passou a ser a máxima do globo. O alerta para a importância da informação e do papel do homem como o produtor natural desta e organizá-la,  é a maior força do moderno cooperativismo, que sempre viveu e sobreviveu por atender seus cooperadores, decidir, etc..., através deste mercado  da informação.

 

O grande antagonismo entre as doutrinas se dá através da organização do mercado da informação, quando se administra para servir a humanidade numa compartilha dos recursos humanos, materiais e econômico-financeiro pelo suporte do processamento técnico, e não para a aplicação do capital; para uso e não abuso da informação visando um desenvolvimento social. O computador é o maior suporte para o cooperativismo, que vive e sobrevive da informação, pois, organizá-la, para que se possa representar a base de baixo para cima, de maneira democrática e em cooperação econômica, para suprir as necessidades, os interesses e as reivindicações dos cooperadores/donos.

 

A informação é o forte da cooperação e comprova que a doutrina da cooperação antecipou a atual revolução tecnológica pelo qual deve ser implementada de forma humana em seu modelo técnico e tático, pois o social e o econômico financeiro vivem e sobrevivem da organização da informação.

 

*A DOUTRINA ECONÔMICA NEOLIBERAL CONTROLA A INFORMAÇÃO DE CIMA PARA BAIXO ENQUANTO A DOUTRINA ECONÔMICA DA COOPERAÇÃO A ORGANIZA DE FORMA HUMANA E DEMOCRÁTICA DE BAIXO PARA CIMA.

 

2. MODERNA REGRA DE OURO DO COOPERATIVISMO: REGRA 30/70

 

 

O SOCIAL E A DEPENDÊNCIA NO CAPITAL:

 Precisam acabar com esta dominação do capital sobre o social

A doutrina econômica da cooperação organiza o mercado social de baixo para cima em cooperação econômica,  antagônica à doutrina econômica neoliberal que organiza o mercado econômico de cima para baixo. O problema da organização social é a dependência no capital que acaba interferindo; como exemplo, o Estado, ou seja, o primeiro setor, que cria um assistencialismo, paternalismo e intervencionismo. O governo de países subdesenvolvidos que devem defender e presevar a organização social enfrentam problemas da ordem econômica para a sua subsistência e insistem em se administrar pelo capital, mesmo sem tê-lo.

 

A desigualdade social é o processo de empobrecimento da sociedade que tem como consequência a concentração de renda e mantem-se sob uma politica social desumana, com o aumento das corporações, com um sistema de produção controlado, que concentra toda a renda nas mãos de poucos e com isso disseminando uma solidariedade individual. Infelizmente, a politica neoliberal mantém a exclusão social e a pobreza, para assim consolidar o poder politico e econômico. Este é o grande problema do capital, inclusive, mantém sob controle a corrupção, para sustentar o seu domínio, ou melhor, do capital sob o social. Este é o meio desumano de impor o capitalismo, que continua sem contribuir para uma politica socioeconômica e a falta de solução cria esta dependência.

 

Enquanto permanecer o monopólio da: moeda; das patentes; da terra ( bens de produção); e tributos (impostos).etc. Este é o motivo pelo qual o sistema solidário proposto oferece a exame, regras para por em prática, a tecnologia da informação e comunicação TIC, em beneficio socioeconômico.

 

A dependência econômica do governo pelo capital passa precisar do cooperativismo para organizar o mercado socioeconômico, ou seja, o seu mercado interno, defender sua geopolítica e seu social, motivo pelo qual deve apoiá-lo e estimulá-lo.

 

O segundo setor são as empresas que passam a assumir a responsabilidade social e formar parcerias para existir um incentivo fiscal e preocupam-se com o retorno deste capital investido para beneficio social. As iniciativas privadas das empresas só continuarão a se desenvolver quando todas entenderem que os interesses gerais da sociedade estão no desenvolvimento e no estimulo para se resolver os problemas sociais, e não para a riqueza e lucro de alguns. Há consciência dos problemas sociais pela ausência do governo em resolvê-las.

 

As formas de organizações sociais são bastante antigas e, cada vez mais, se fortalecem e surgem novas. Elas estão se tornando um dos meios de representação das necessidades de grupos de sociedade, entretanto em dependência econômica.

 

As organizações sociais, ou melhor, o terceiro setor, estão tentando absorver as práticas empresariais como meio de obter eficiência e influência para conseguir os recursos de sustentabilidade econômica, sem compreender que a solução vem da cooperação entre si que se organizem de baixo para cima e não o inverso.

 

A ação social cria diversas parcerias com o governo, com as empresas e com ajuda internacional. Às vezes são paternalistas, mas, em geral, há uma ação humana ao buscar mitigar os problemas sociais e, infelizmente, têm a dependência econômica.

 

Além das empresas estarem constituindo suas próprias organizações sociais, ex-presidentes, pessoas de renome etc., que centralizam as ações em si, prejudicando milhares de associações que passam a encontrar as portas fechadas.

 

Infelizmente não há interesse politico em ajudar a solucionar esse  problema. O terceiro setor é dependente de financiadores para realizar a ação social, que antes pertencia somente ao governo.

 

Como exemplo da dependência no capital para as ações sociais como:- "A falta de verbas internacionais da ONU para lidar com crises humanitária levou a cortar o volume de alimentos que se destina a cada refugiado."  A crise financeira na ONU não é nova, mas desta vez a situação é muito grave, conforme o caderno Internacional  do jornal o Estado de São Paulo de 13 de agosto de 2018.

 

O mundo depende do capital para organizar o social porem precisa mudar e a humanidade precisa questionar. Resolver a desigualdade social somente com a organização do capital para atendê-los.

 

A ganância capitalista para atender a seus interesses faz com que se mantenha a exploração e predominância do capital imposto á sociedade.  A moderna tecnologia da informação e comunicação precisa ser usada em beneficio social e o software transformado numa ferramenta em que se organizam a compartilha dos recursos humanos, materiais e econômico-financeiro em cooperação econômica.

 

Na economia solidaria, o governo precisa ser parceiro, pois atualmente precisa do capital para organizar o social e gerar trabalho. Acaba com o paternalismo e o intervencionismo, pois passa a ser parceiro da sociedade para organizar o capital.

 

Até quando vamos depender do capital para organizar o social sem uma solução, talvez medo de mudança. A cooperação econômica é possível pelo uso da moderna tecnologia da informação e comunicação, via software, organizando o socioeconômico através de novas regras. Precisamos do apoio dos políticos para essa ação. Dessa forma reverterá com responsabilidade a organização em cooperação econômica e o desenvolvimento para que se tornem sustentáveis. O próprio cooperativismo depende do capital que tem prejudicado a resolver os problemas sociais.

 

É indispensável a organização do econômico em interdependência com o social, pois um não sobrevive sem o outro, motivo pelo qual o valor emerge do ser para o ter, para a cooperação econômica.

 

O Governo tem interesse em manipular o econômico pelo social e o terceiro e segundo setores, as próprias cooperativas aceitam esta imposição de cima para baixo, por precisarem de ajuda financeira, o que acaba por gerar dependências.

 

O grande problema é a dependência econômica, o que prejudica a representatividade das reivindicações, por isso a ferramenta principal é um software com capacidade para articulação no sistema solidário.

 

Na doutrina econômica da cooperação organiza-se o mercado interno em cooperação econômica, combatendo a dependência do capital, organizando o abuso do capital e tornando-se antagônica a economia neoliberal. O problema econômico-financeiro é que destrói o social e somente convertendo numa democracia econômica poder-se-á organizar o capital para uso da humanidade.

 

A dependência no capital é mundial em beneficio de poucos e nunca foi mexido pois não perceberam que o beneficio social virá de uma boa administração do capital para retorno e sobras, através da organização do abuso do capital, o que sempre o cooperativismo fez o que o torna atual

 

 

COMO ORGANIZAR UMA EMPRESA GERANDO TRABALHO EM COOPERAÇÃO ECONÔMICA

Parte I

Para dar continuidade às sugestões de "Economia Solidária; Novas Regras" (livro lançado recentemente na Bienal do Livro 2018 – 211 págs., Editora Scortecci), é necessário criar uma nova empresa, via software, a fim de formar de maneira prática um meio de implementá-la, através de uma iempresa, gerando trabalho em cooperação econômica; Além de uma proposta para a autonomia na organização da iempresa e do mercado interno.

 

A partir da revisão das regras do cooperativismo são sugeridas soluções como meio para distribuir equitativamente as reivindicações humanas. Sem dúvida um novo sistema é possível pelo uso da moderna tecnologia da informação e comunicação-TIC. A produção deve ser própria sem uma economia dirigida, mas com uma economia distribuída com justiça em procura da equidade para suprir as necessidades.

A geração de trabalho é diferente da imposta de cima para baixo, pois se criam necessidades, de acordo com seus interesses ao levantá-las de baixo para cima e gerar trabalho.

 

O sistema de distribuição dá origem às classes sociais, e a falta de uma distribuição de renda reforça essa desumana classificação. Os trabalhadores contribuem para a produção de tudo que consomem, uma vez que o capital formado tem como base a produção do trabalho, muda essa situação se todos forem cooperadores/donos e usuários do capital. A proposta é através de uma moderna empresa compartilhar em equidade a produção para organizar o trabalho e o consumo, socializando-os.

 

Com o predomínio do capitalismo e da economia de mercado, os governos não estão sabendo dar um rumo á economia interna. Este sistema prejudica a paz no globo e persiste pela falta de educação, baseado em regras e princípios errôneos. A falta de um comércio autônomo entre as nações tem prejudicado a geração de trabalho.

 

Portanto, se comercializar o valor do know-how, gerar trabalho e desenvolvimento no globo, numa justa ação para a humanidade. Importam muitos produtos que poderiam ser fabricados em nosso País, prejudicando a geração de trabalho que contribui para a evasão dos povos no globo. O valor do capital precisa ser substituído pelo do trabalho com uma mão de obra educada e treinada, para cumprir com o maior dever social, gerar trabalho e distribuir renda.

 

No capitalismo predomina o lema de ganhar dinheiro a qualquer preço e o cooperativismo ressurge para ciar um mundo mais justo, pois dessa forma dará paz a humanidade. Porém, precisa ser revisto para se adequar a essa quarta revolução industrial e tecnológica.

 

Ao ler o "Estadão" do dia 05/08 pág, A16 sobre "Escolas focam em alfabetização para a vida online e em formar criadores digitais". Várias escolas já estão se modernizando e é uma ação das escolas particulares e públicas, e é também uma tendência mundial. Acho oportuno ensinar os jovens a criarem seu trabalho organizarem-se em cooperação econômica e compartilha dos recursos via software e ensinar a "Educação Cooperativa". "E para que o aluno desenvolva um olhar crítico e explore ao máximo as possibilidades desses recursos." pág. A9.

 

 

ORGANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA GERANDO TRABALHO EM COOPERAÇÃO ECONÔMICA

PARTE 3

ESTRUTURA DA EMPRESA QUE SE ORGANIZA DE BAIXO PARA CIMA

A iempresa é uma empresa virtual que organiza o mercado social em ação global pelo valor do know-how, de acordo com as necessidades da área de atuação local/comunitária. Porém a cooperação econômica é para organizar o econômico, numa ação local. É sistêmica e organiza o homem em seu local de trabalho de forma descentralizada, que estabelece as bases da infraestrutura na iempresa. O controle democrático representa a base, ou seja, a organização de baixo para cima, atendendo as necessidades, os interesses e as reivindicações, motivo pelo qual, foi criado o triunvirato, ou melhor, o conselho de administração, conselho social e conselho econômico.

 

O estudo do mercado consumidor busca uma equidade com a produção e o consumo, estudando-os antes, para organizar um mercado autônomo. Este passa a estabelecer a base da empresa que é do consumidor ao consumo e não mais da produção ao consumo.

 

FUNÇÃO SOCIAL:- Gerar e distribuir trabalhos, serviços e/ou produtos, entre as iempresas no segmento e/ou no movimento da cooperação.

A iempresa se divide em três grupos de micro regulamentação, como segue:

 

GRUPO DE MICRO REGULAMENTAÇÃO DA IEMPRESA

A. O modelo técnico e tático para gerir o social e o econômico, estabelecer a mão-de-obra em seu local de trabalho. Estrutura física que limita, através de um grupo no mínimo quinze e no máximo cento e cinqueta pessoas, para poder organizar o ilimitado. O modelo técnico é o suporte por onde passa a organização social e a econômica, através da aplicação do seu sexto princípio cooperativista “cooperação entre as cooperativas”.

B. A organização social é pelo valor do know-how tendo como suporte o quinto princípio cooperativista “educação, treinamento e informação”, faz uma ação global, via software, em simbiose socioeconômica. O social é representado pela produção humana, a informação, que se quantifica de baixo para cima, concentra e transforma em valores ao somarem entre vários cooperadores/donos. O mercado social, através do  valor do know-how  faz uma ação global e organiza a área de atuação local/comunitária para desenvolver a humanidade  e gerar trabalho e divisa, fixando o homem na terra.

C. A organização econômica tem como base o terceiro princípio cooperativista “participação econômica dos sócios onde é organizado o abuso do capital do neoliberalismo para uso social, através da organização econômica das sobras e retornos que num programa de redução do custo organiza a cooperação econômica e compartilha dos recursos humanos, materiais e econômico-financeiros, regulamentando o dumping comercial gerando sobras e retornos.

 

A iempresa é uma empresa social descentralizada entre suas diversas funções, via software, através das ações conjuntas em sua organização socioeconômica.

 

ATRIBUIÇÕES

- Comercializar o know-how para gerar trabalho e divisas;

- Compartilhar os recursos humanos, materiais e econômico-financeiro, numa ação de cooperação entre as iempresas, via software;

- Organizar a cooperação interimpresas, por recorrer a si mesma, numa ação integrada;

- O valor do know-how vai para o País interessado para gerar trabalho e divisas;

- O valor do know-how vai organizar a iempresa, ou seja, a empresa virtual pelo modelo social;

- O valor do know-how passa a ser sem sigilo e usado para o treinamento e desenvolvimento dos cooperadores/donos;

- A iempresa estabelece o socioeconômico, via software;

- Executa a ação de integração em interdependência com o mercado e o software, numa micro regulamentação.

- Os modernos meios tecnológicos mostram o que acontece no globo, globalizando-o pelo mercado da informação. O homem passou a representar-se numa ação de interesse, necessidade e reivindicação, tornando-se um novo poder. O poder do ser, o poder da humanidade e não mais o poder de ter. Esta é a nova potência global.

 

 

A ECONOMIA SOLIDÁRIA É UMA ECONOMIA HUMANA QUE SE ORGANIZA  

DE BAIXO PRA CIMA, OU MELHOR, DO "SER" PARA O "TER"

 

Esta é  antagônica a doutrina econômica neoliberal que se organiza do “Ter” para o “Ser”,

ou seja, de cima para baixo.

Como toda economia, ela precisa de uma doutrina e de princípios, motivo pelo qual busquei nos universais e humanos princípios a criação de novas regras. Como o maior problema é o acesso ao capital e ao conhecimento, a economia solidaria, através de suas novas regras cria a doutrina econômica da cooperação e adapta-se a esta terceira ou quarta revolução industrial e tecnológica, como querem alguns. 

 

A grande diferença da doutrina neoliberal para a doutrina econômica da cooperação é a que se baseia no principio do "Reino do consumidor" que é a subordinação da produção ás necessidades de consumo, numa ação de baixo para cima enquanto a neoliberal é a subordinação do consumo á produção, criando necessidades que conduzem ao puro consumismo, numa ação impulsiva para se gastar, com o social em função do capital e não o capital em função  social , em consequencia de uma ação de cima para baixo.

 

Os probos pioneiros podem ser chamados de os criadores do movimento de consumo, pois, através de suas cooperativas, asseguraram o sucesso da cooperação do consumo. Portanto voltamos aos pobres tecelões  cooperativistas que proporam a organização de baixo para cima.

 

Os princípios são universais e apresentarei em cada uma de nossas palestras suas novas regras para discussão, como segue:

 

- Adesão livre;

 

- Controle democrático;

 

- Participação econômica dos socios; 

 

- Autonomia e independência;

 

- Educação, treinamento e informação;

 

- Cooperação entre as cooperativas;

 

- Preocupação com a comunidade.

 

 

A economia solidaria traz alguns aspectos modernos pela tecnologia da informação e comunicação que conduz a uma efetiva mudança do social para o capital no sentido de satisfazer as necessidades humanas. 

 

Estas novas regras aos universais princípios estabelecem a organização da empresa, através do mercado da informação e dos meios tecnológicos.

Para programar a economia solidaria será através das novas regras aos princípios cooperativistas, através de uma empresa virtual que busca a autonomia econômico-financeira pela organização do capital em cooperação econômica.

 

Na economia solidaria o governo passa a ser parceiros, pois atualmente precisa do social para gerar trabalho e fixar o homem na terra. Acaba com o  paternalismo e o intervencionismo, pois precisa do apoio e parceria da sociedade para organizar o social, gerar trabalho e distribuir renda. O software livre rende um tributo ao mundo ao combater a ação controladora do conhecimento que pela liberdade pertence a todos que sem restrições traz um grande beneficio a sociedade. Este é o motivo de  colocar meus livros em ebook para debater e obter a colaboração de todos, pois não somos o dono da verdade e a união faz a força é através do mercado da informação.

 

 

VALIA DA MÃO DE OBRA

 

Todos nos temos direito ao trabalho e a consumir para viver bem

O modelo socioeconômico faz a ação global pelo valor do know-how, gerando trabalho e divisa. O valor do know-how é de acordo com a necessidade local comunitária. A organização social tem como suporte o quinto principio cooperativista “Educação, treinamento e informação”. Deve-se importar o know-how e não o produto, uma vez que esta tem sido a forma de se manter subjugados os outros países, ao se controlar as informações pela desinformação local, manipulando-as de maneira desumana.

 

No neocooperativismo, ou seja, na doutrina econômica da cooperação, o valor será pela união de força advinda do ser, ou melhor, do cooperador/dono, de baixo para cima. Esses formarão os valores sociais, que serão a coesão das ideias homogêneas, para conduzir ao desenvolvimento, cuja ação provoca uma reação humana, que é da autonomia do eu, pela força de pensar em desenvolvimento.

 

No neoliberalismo a informação, a pesquisa e o desenvolvimento são usados para manipular e desequilibrar o social e o mercado interno, através da penetração do produto pelo controle da ciência e da tecnologia, que escraviza o social pela falta de formação de seus recursos humanos. Além de gerar as corporações e as fortalecer, desestruturando o mercado interno pelo desemprego, déficits comerciais e desequilíbrio interno criando os mercados submergentes e desintegrado o social por gerar o desenvolvimento em seus países pelo controle do know-how. No neocooperativismo, esta é sua maior força, pois pela organização da informação de baixo para cima, treina e educa de acordo com suas necessidades. A ciência deve atender ao anseio de seu povo, desenvolver e gerar trabalhos. A educação na cooperação é para que possam pôr em prática seus princípios cooperativistas. A informação é para o seu desenvolvimento formal e informal e o treinamento é para o desenvolvimento profissional para fazer uso em seu local de trabalho.

 

Nesta doutrina econômica da cooperação os aspectos sociais são relevantes para suas organizações e estes precisam da educação na cooperação uma vez que o conhecimento desta é que criará o desenvolvimento na organização econômica e na organização social, pois não há cooperação econômica sem organização social.

 

MICRORREGULAMENTAÇÃO MODELO SOCIAL

Estabelece-se a base da iempresa, de acordo com os interesses, necessidades e reivindicações do mercado local, levantados de baixo para cima, numa fase antes de entrar em “adesão livre”, através do estudo de mercado. Após este, se obterá a totalidade dos interessados, para verificar se compensa constituí-la uma vez que se estuda do mercado consumidor ao consumo. A comercialização que eliminava o intermediário era forma de gerar sobras e/ou lucros, e no neocooperativismo passa para o know-how que vem com valores preestabelecidos para o controle de qualidade que se transformam em ação comum ou objetivos da iempresa.

 

Em “adesão livre”, primeiro princípio cooperativista, entram para organizar o processamento das novas regras, via os modernos meios tecnológico, desenvolvendo um software.

 

A simbiose sócio-econômica, ou seja, estabelece as bases do social e do econômico dos cooperadores/donos, formando os valores prefixados A/B/C/D para por em equidade com as ações comuns e/ou objetivos do valor do know-how, gerando investimentos e trabalhos.

Nesta quarta revolução industrial e tecnológica, cria-se a valia, pelos valores sociais que são antagônicas às classes sociais e a mais-valia.

 

VALORES SOCIAIS A/B/C/D

Os valores sociais são antagônicos as classes sociais . Demonstra-se que o ser é a forma de valorizar o ter, e não a classe social. A classe social é a partir do ter e a lei da oferta e da procura é usada através da manipulação do ter, de cima para baixo, de acordo com a produção, e a desumana lei de mercado, cujos desvalores são baseados em que a procura deve ser maior e/ou menor, pois assim o capital se ajusta ao ímpeto do consumo. No caso do valor social, concentram ao quantificar a informação, de tal forma que a relevância com a comunidade faça a união de força que a conduz à reação construtiva, para realizar o know-how.

 

Os valores sociais interligam todas as necessidades, os interesses e as reivindicações dos cooperadores/donos de baixo para cima, através do mercado da informação. O know-how, pelos valores sociais A/B/C/D é o suporte para o quinto princípio cooperativista que oferece treinamento, educação e informação, para suprir todas as pertinências dos cooperadores/donos.

O valor é a necessidade de informação do cooperador/dono para poder realizar as ações comuns e/ou objetivos do know-how. A iempresa são as pessoas e a sua capacidade de discernimento ante aos fatos, que vão determinar o seu desempenho, acabando com a exploração da mão-de-obra, criando a valia.

 

OBJETIVOS

- Organizar os valores sociais, para o desenvolvimento social pelo mercado de informação dos cooperadores/donos de baixo para cima.

- Formar os recursos humanos capazes, a partir do desenvolvimento dos cooperadores/donos.