NOVAS REGRAS
As coisas do universo devem se transformar para o bem social, numa união de força do ser para o ter, através da maior produção humana, a informação.
Rosalvi Monteagudo
1ª. Edição: 2024 - Editora Scortecci
O mundo está convertido numa unidade desigual em que regiões, países e continentes controlam os paises emer-gentes, submetendo-os pela dependência econômica e cul-tural, sem respeito à geopolítica, mas de certa forma se be-neficiando, utilizando o investimento direto que provoca instabilidade, através da aplicação do capital produtivo e do capital especulativo, e desintegrando o social. Os meios de comunicação atingem grandes grupos sociais, influenciando-
-os ao ir de encontro às necessidades de grupos significativos de relevância, em mercados considerados como um todo. A economia de mercado gerou um mercado financeiro volátil, mercado de comercialização, mercado financeiro e mercado de capital, numa época em que há moderna revolução industrial e tecnológica e as nações se aproximam.
Num momento histórico como este, de integração. Através da iempresa pela revisão das regras dos princípios cooperativistas.
''A realização de pesquisas para obter sugestões de produção é uma forma eficiente de envolver os cooperadores no processo decisório. Além disso, a colaboração com a ONU, em ações globais, pode ampliar o impacto das iniciativas, contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável e equitativo. Sua abordagem demonstra um compromisso valioso com a participação e o engajamento dos cooperadores em escala global...
Rita Morais (colunista)
ConexãoIn
''Para a autora, a gestão democrática é um pilar fundamental do Cooperativismo, e o levantamento de interesses, necessidades e reivindicações alinhados aos objetivos comuns da empresa é crucial para garantir a participação e a representatividade de todos os envolvidos...
Cascavel/PR (colunista)
Globo Rural News
'''Um dos papéis mais importantes nessa evolução é o do Comitê Educativo, pois desempenha um papel crucial na organização e no engajamento do quadro social. Pode ser, portanto, uma ferramenta eficaz para promover a conscientização, a educação e a participação ativa dos cooperadores...
Site Divirta-Ce
1ª. Edição: 2021 - Editora Scortecci
A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o socioeconômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar seu Mercado Econômico Cooperativo
- MECOOP, pois não existe velha nem nova economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalismo em resolver o problema social e a utilização do capital como forma de intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-lo, uma vez que o social deve ser integrado com o capital. O cooperativismo não está ameaçado; pelo contrário, fortalece cada país em particular por respeitar a geopolítica e organizar o social para um melhor aproveitamento econômico.
O objetivo é examinar as regras dos princípios cooperativistas por meio da adaptação à época atual. A proposta conduz às necessidades de mudanças que buscam alternativas para torná-las viáveis para que seja possível interligar e unir uma organização técnica de uma extremidade a outra, ou melhor, de uma pertinência da necessidade de um indivíduo à relevância do globo.
Desta forma, propõe, discute e cria a Doutrina Econômica da Cooperação numa moderna revisão das regras dos princípios cooperativistas: adesão livre e voluntária; controle e gestão de-mocrática; participação econômica dos sócios; autonomia e in-dependência; educação, treinamento e informação; cooperação entre cooperativas e preocupação com a comunidade.
Foi um grande sucesso de público o lançamento do novo livro de Rosalvi Monteagudo no dia 28 de agosto de 2019. Familiares, jornalistas e amigos foram prestigiar o evento. A obra "Autonomia Financeira", assim como os demais, podem ser encontradas nos principais portais de venda do Brasil.
"Foi uma grande honra receber todos neste evento que veio coroar meu trabalho de uma longa trajetória. Espero que todos tenham a oportunidade de colocar minhas sugestões em prática", afirmou Rosalvi Monteagudo.
1ª. Edição: 2019 - Editora Scortecci
Após a revisão dos princípios cooperativistas, Rosalvi Monteagudo dá agora continuidade a seu trabalho investigativo na área social e o faz com muita segurança e disciplina.
Neste novo livro, Autonomia Financeira, é possível perceber a objetividade de suas propostas, verdadeiros instrumentos que apontam para o futuro não como utopias, mas como sistemas orgânicos em busca de soluções imediatas.
E, para dar continuidade às sugestões de Economia solidária – Novas regras - é necessário criar uma empresa virtual, iempresa, a fim de formar de maneira prática um meio para a geração de trabalho em cooperação econômica.
A partir da revisão do cooperativismo, são sugeridas regras para a procura de soluções, como meio para a distribuição equitativa das reivindicações humanas. A simbiose socioeconômica organiza a equidade pelos valores prefixados A/B/C/D, forma o valor social, base da organização socioeconômica.
O trabalho e a produção distribuída em equidade cria uma nova mentalidade na humanidade que precisa ser consolidada pelo desenvolvimento. A autogestão é a gerência da empresa pelos cooperadores/donos, através da gestão democrática que aplica a regra 30%/70% para decidir com clareza e transparência as prioridades da iempresa em assembleia geral.
Além de estabelecer as bases da autonomia financeira pela organização do capital particular dos cooperadores/donos de baixo para cima. A iempresa organiza as ações pertinentes, como: concentração, dispersão e conjunta, que estabelecem a redução do custo para organizar o dumping comercial pelo justo preço.
A iempresa é uma empresa social descentralizada entre suas diversas funções, em sua organização socioeconômica. O social é representado pela produção humana; a informação, que se quantifica de baixo para cima, concentra e transforma em valores ao somarem entre vários cooperadores/donos. O mercado social, através do valor do know-how, faz uma ação global para desenvolver a humanidade, gerar trabalho e divisas e fixar o homem na terra, e regulamenta o dumping comercial e o ambiental, organiza a área de atuação local/comunitária.
A doutrina econômica da cooperação respeita a geopolítica dos mercados e os interliga: porém, segue as determinações de qualquer regime político com neutralidade para que cumpra com o maior dever social: gerar trabalhos. Este é um dever global, um dos maiores direitos da humanidade, pois se opõe à pobreza e retoma a dignidade humana. Nesta quarta revolução industrial e tecnológica organiza a iempresa em microrregulamentação e macrorregulamentação, para compartilhar os recursos humanos, materiais e econômico-financeiro.
Além dos recursos da organização da ação de integração em auxílio mútuo num superfederalismo na área nacional, com o hiperfederalismo e o contifederalismo na área de atuação global. Anexa a metodologia da simbiose socioeconômica para seus princípios específicos serem compreendidos e representados pelo controle democrático, e propõe para que tenha a autonomia na organização cooperativa, a autogestão da iempresa e autonomia financeira.
1ª. Edição: 2001 - Editora do Escritor
A doutrina econômica da cooperação precisa ser revista para organizar o social e econômico, adequando-se aos fortes blocos econômicos e criar seu mercado econômico cooperaritvo-MERCOOP, pois não existe velha sem nova economia, mas uma atualização a esta nova época de economia de mercados, consequêcia desta terceira revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalimo em resolver o problema social e a utilização do capital como foma de intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-lo, uma vez que o social deve ser integrado com o capital. O cooperativismo não está ameaçado, pelo contrário, fortalece cada país em particular, por respeitar a sua geopolítica e organizar o social para um melhor aproveitamento econômico. O objetivo é examinar o conteúdbo deste por meio da adptação à época atual. A proposta conduz às necessidades de mudanças que buscam alternativas para torná-las viáveis para que seja possível interligar e unir a sua organização técnica de uma extremidade a outra, ou melhor, de uma pertinência da necessidade de um indivíduo à relevância global. Desta forma, propõe discutir novos aspectos à “Doutrina Econômica da Cooperação”, numa moderna revisão dos universais princípios cooperativistas. Adesão Livre e Voluntária; Controle e Gestão Democrática; Participação Economômica dos Sócios; Autonomia e Independência; Educação; Treinamento e Informação; Cooperação entre as Cooperativas; Preocupação com a Comunidade.
1ª. Edição: 2002
2ª. Edição (revisada e ampliada): 2018 – Editora Scortecci
Há necessidade de uma nova adaptação a esta quarta revolução industrial e tecnológica para se organizar o mercado da informação, uma vez que este passa a ter poder e valor de moeda. O objetivo é recriar a doutrina da cooperação, como proposta para a organização em simbiose sócioeconômica, formando a equidade entre os valores do know-how , do social e do econômico, gerando investimento e trabalho. O mercado de informação dos cooperadores/donos deve ser em processamento técnico, através de novas regras, para desenvolver um software e formar a autonomia financeira. A interdependência da área de atuação local/comunitária com a área de ação global é para uso humano do computador, a fim de globalizar a cooperação social e reverter em cooperação econômica. A economia solidária organiza o abuso do capital pelo justo preço, regulamentando o dumping comercial e o mercado financeiro, que tem aumentado o lucro das empresas e desintegrado o social. As necessidades, os interesses e as reivindicações, organizadas de baixo para cima, são para a cooperação, a interação semi- integrada em compromissos mútuos. O controle de qualidade é a medida da mão de obra, pois cria a valia pela saída do produto/idéia, consequente da organização da maior produção do homem, a informação. Precisa ser criada uma nova norma a da compartilha, para se compreender a importância da ação de cooperar com o próximo, numa ação em cidadania.
1ª. Edição: 2004 - iEditora
Nessa quarta revolução industrial e tecnológica, os meios de comunicação, modernas ferramentas que organizam o mercado de informação entre nações, povos, sociedades, culturas, indivíduos, têm uma participação ampla no desenvolvimento da humanidade, evitando o isolamento e promovendo uma integração universal. Não há como fugir dessa ação global, ela está entre nós, globalizando a ação humana. Neste século XXI, com a economia de mercado, surge a necessidade de rever o mercantilismo globalizado, via software, uma vez que a navegação é através de uma rede mundial de trocas de informações. O objetivo é constituir as disposições necessárias para as diversas funções de uma moderna iempresa, para gerar trabalho e acabar com o desemprego. A autonomia é o baluarte para sustentar a organização da iempresa, junto com a gestão e o controle democrático, para decisão final numa proposta para a democracia econômica, tornando-a auto-bsustentável.
1ª. Edição: 2006 – Editora Edições Inteligentes
O terceiro setor depende dos recursos financeiros de órgãos nacionais e internacionais, governo, empresas, etc, para exercer e cumprir com a justiça social. Não é fácil encontrá-los, motivo pelo qual precisam buscar a sustentabilidade econômica, pois sem capital não há benefício social. A gestão administrativa é autônoma em cada Entidade, entretanto, como tem uma dependência financeira, precisa ser transparente e aproveitá-la ao máximo, motivo pelo qual sugere uma parceria, via webservice, através de compromissos mútuos e acordo de cooperação. A moderna tecnologia da informação e comunicação, nesta parceria acompanha as necessidades humanas, implementando as decisões adequadas aos seus diversos níveis. O capital social precisa ser integrado com o ambiente espacial e criar a integração, através da comunidade virtual, em interação com as comunidades locais organizadas. Entretanto, precisa constituir uma Central e eleger o Conselho de Cooperação para estabelecer a base da gestão socioeconômica e suprir as necessidades do mercado interno. A ação da concentração de cada Entidade e a constituição das ações comuns entre si para atendê-las, geram trabalhos. O objetivo é captar os recursos financeiros entre as Entidades afins, buscar a redução do custo online, compartilhar os recursos, eliminar alguns intermediários, entre outros e/ou constituir a iempresa. As novas regras serão executadas conforme a realidade existente, de baixo para cima, em benefício de todos e não de poucos, pois têm um poder de atuação progressiva do indivíduo não mais isolado, que pode vir a criar novos fatores para a vida socioeconômica, numa ação local, regional, nacional e global, interativa e imediata.
1ª. Edição: 2007
2ª. Edição 2018 – Editora Scortecci
O terceiro setor deve ter consciência da dependência financeira do primeiro setor (Estado) e segundo setor (empresas), a fim de resolverem as ações sociais. Sugere meios de criar a autonomia financeira e administrar com controle e transparência. Busca a justiça social, mas depende do capital financeiro doado. Portanto, precisa organizar a sustentabilidade econômica e acabar com a corrupção e criar a credibilidade. Sugere uma estrutura simples e acessível ao nível de compreensão de todos, através da aplicação de um software que pode monitorar o custo para oferecer resultados a partir da avaliação da execução.
1ª. Edição: 2008 - Editora Scortecci
2ª. Edição 2018 - Editora Scortecci
A economia digital traz alguns aspectos modernos pela tecnologia da informação e comunicação – TIC, para conduzir a uma efetiva mudança do social associado ao capital, no sentido de satisfazer as necessidades humanas. Como é a interpretação de uma nova época, cria novas regras na doutrina da cooperação, via software COOPSOFT, e implementa-as através da ”iempresa”, uma empresa virtual.