NOVAS REGRAS
Intercooperação
Cooperativismo é um modelo de organização econômica e social cuja implantação tem o objetivo de atingir a compartilha e os benefícios resultantes dessa cooperação para obter o desenvolvimento sustentável.
Esta pode conciliar eficiência econômica com justiça social.
Os princípios cooperativistas que norteiam as cooperativas são os seguintes:
1. Adesão livre;
2. controle e gestão democrática;
3. participação econômica dos sócios;
4. autonomia e independência;
5. pesquisa, informação e educação;
6. intercooperação (cooperação entre cooperativas);
7. preocupação com a comunidade.
A intercooperação, ou cooperação entre cooperativas, refere-se à prática em que diferentes cooperativas se unem para alcançar e compartilhar recursos em diversas áreas, como compras conjuntas, troca de experiências e conhecimentos, desenvolvimento de novos mercados, entre outros. A intercooperação fortalece as cooperativas envolvidas, permitindo que elas superem desafios e alcancem resultados que seriam mais difíceis de atingir individualmente. Essa prática está alinhada com os princípios do cooperativismo, que valorizam a colaboração e a solidariedade entre os membros.
O sexto princípio cooperativista, que é a cooperação entre cooperativas ou intercooperação, oferece diversos benefícios relevantes para os associados ou cooperadores donos das cooperativas, ajudando-os de diversas maneiras:
1. Fortalece as cooperativas envolvidas, permitindo que elas compartilhem recursos e conhecimentos para superar desafios e alcançar objetivos comuns;
2. amplia o poder de negociação das cooperativas, especialmente em compras conjuntas de insumos ou na abertura de novos mercados, o que, por sua vez, amplia as oportunidades de negócios;
3. promove o desenvolvimento sustentável das comunidades ao possibilitar a realização de projetos e iniciativas que beneficiem a todos os envolvidos;
4. estimula a troca de experiências e boas práticas entre as cooperativas, contribuindo para o aprendizado contínuo e o aprimoramento mútuo das organizações.
A intercooperação fortalece o movimento cooperativista como um todo, promovendo a solidariedade, a eficiência econômica e o desenvolvimento sustentável.
A quarta revolução industrial trouxe consigo avanços significativos na área da tecnologia da informação e comunicação. Esses avanços têm impactado diretamente a forma como as cooperativas realizam a intercooperação e a colaboração. Através do uso de softwares e plataformas digitais, as cooperativas podem agora coordenar atividades incomuns de forma mais eficiente, compartilhar recursos, trocar informações, realizar compras conjuntas, gerir projetos em conjunto e até mesmo expandir suas operações para novos mercados. A tecnologia tem facilitado a intercooperação ao permitir uma comunicação mais ágil e eficaz entre as partes envolvidas, independente da localização geográfica.
Dessa forma, a quarta revolução industrial e tecnológica traz consigo a necessidade de adaptação e inovação por parte das cooperativas. É fundamental que o movimento cooperativista esteja aberto a explorar novas maneiras de integração e cooperação, aproveitando as oportunidades oferecidas pela tecnologia para fortalecer as relações entre as cooperativas.
A criação de novas formas de integração e cooperação, impulsionadas pela tecnologia, pode permitir que as cooperativas atinjam níveis mais elevados de eficiência operacional, inovação, acesso a mercados e sustentabilidade. Isso pode envolver o desenvolvimento de plataformas digitais para facilitar a intercooperação, o uso de análise de dados para a tomada de decisões estratégicas e a implementação de soluções. Uma plataforma digital pode desempenhar um papel crucial na organização da intercooperação. Através de uma plataforma online, as cooperativas podem coordenar suas atividades em conjunto, compartilhar recursos, trocar informações e colaborar de maneira mais eficiente.
As plataformas podem oferecer funcionalidades como gerenciamento de projetos compartilhados, comunicação em tempo real entre as cooperativas, compartilhamento de documentos e informações relevantes, além de facilitar a realização de compras conjuntas e a identificação de oportunidades de cooperação.
Com a intercooperação por meio de uma plataforma digital, as cooperativas podem aumentar sua capacidade de atuação em conjunto, fortalecendo o movimento cooperativista.
Essa colaboração e a ação conjunta são fundamentais para o desenvolvimento e a pesquisa em escala global. O rastreamento e a avaliação da produção pelo controle de qualidade são aspectos importantes para garantir a qualidade, bem como a organização do preço do mercado para garantir equidade e justiça. A intercooperação é uma abordagem colaborativa que busca integrar ações locais em um contexto mais amplo, com impacto global. Intercooperação ou cooperação entre cooperativas alcança objetivos em diferentes escalas, trazendo benefícios significativos para as cooperativas envolvidas e para as comunidades em geral.
É necessário criar a gestão de desenvolvimento, com pesquisa centrada em identificar e atender às necessidades dos cooperadores donos, organizando a base de baixo para cima através do mercado da informação produzida por eles, com o objetivo de promover ações que tenham alcance global. É interessante ver como a cooperativa está focada em compreender e responder às demandas locais, enquanto também busca contribuir para questões de relevância global. Esse tipo de abordagem holística é muito eficaz para promover mudanças significativas e sustentáveis.
A intercooperação como princípio cooperativista e sua relevância impulsionam a ação global e o desenvolvimento socioeconômico sustentável. A organização do capital, juntamente com a colaboração entre empresas e comunidade, desempenha um papel crucial nesse processo. Ao unir esforços e recursos de forma coordenada, é possível alcançar impactos positivos tanto localmente quanto em uma escala mais ampla, contribuindo para a sustentabilidade e o progresso coletivo. Isso valoriza a cooperação, a sustentabilidade de forma justa.
A intercooperação, portanto, pode contribuir significativamente para um modelo econômico mais inclusivo e sustentável.
A revisão das regras dos princípios cooperativistas pode ser fundamental para fortalecer e promover ainda mais essa doutrina econômica, garantindo que os valores de equidade, participação democrática e preocupação com a comunidade sejam plenamente incorporados. Pode ainda trazer uma contribuição significativa para a implementação e fortalecimento da economia solidária. Ao adaptar e atualizar esses princípios, podemos garantir que estejam alinhados com as necessidades e desafios atuais, tornando a economia solidária ainda mais eficaz e relevante, com as propostas concretas sendo discutidas e implementadas para promover um ambiente econômico mais justo e colaborativo.
A economia solidária oferece uma abordagem alternativa ao neoliberalismo, buscando organizar o capital e a produção de forma a beneficiar toda a humanidade. Enquanto o neoliberalismo enfatiza frequentemente a competição, a maximização do lucro e a redução da intervenção do Estado na atividade econômica, a economia solidária prioriza a cooperação, a sustentabilidade e o bem-estar comunitário. As necessidades sociais ficam no centro das atividades econômicas, promovendo relações mais equitativas entre os participantes.
A economia solidária busca uma organização econômica que priorize o bem-estar social e a justiça, reconhecendo a importância do capital, mas direcionando-o para beneficiar a comunidade. É essencial encontrar formas de troca e consumo que sejam justas, evitando a exploração do capital e das pessoas.
A iempresa, empresa de software alinhada com esses valores, busca organizar o capital de uma maneira que beneficie e fortaleça o tecido social.
A gestão democrática, segundo o princípio cooperativista, refere-se ao modelo de governança e tomada de decisão numa cooperativa em sua autogestão. Nesse contexto, a gestão democrática significa que cada membro da cooperativa tem direito a participar ativamente no processo decisório, independentemente do número de quotas-partes que possua. Isso implica em um sistema em que as decisões são tomadas de forma coletiva e participativa, garantindo que todos os membros tenham voz e voto nas questões que afetam a cooperativa. Esse princípio visa assegurar a igualdade de direitos e a participação equitativa de todos os envolvidos.
A transparência e a clareza na gestão democrática são fundamentais para garantir que as decisões sejam tomadas de forma justa, levando em consideração as necessidades, interesses e reivindicações de todos os membros da cooperativa. Além disso, a aplicação dos princípios cooperativistas, incluindo a preocupação com a concentração e dispersão das necessidades e interesses, é essencial para assegurar que o capital seja organizado de maneira que beneficie toda a comunidade cooperativista. Encontrar um equilíbrio entre as necessidades individuais e coletivas é crucial para promover uma gestão democrática eficaz e sustentável.
A clareza e a transparência na gestão democrática têm grande importância, especialmente no contexto das cooperativas. A realização de uma assembleia geral ordinária é essencial para que todos os cooperadores donos tenham a oportunidade de participar e contribuir para as decisões importantes que afetam a cooperativa. Isso pode facilitar a comunicação e a tomada de decisão, garantindo que a voz de todos seja ouvida e considerada na ação de concentração e dispersão, promovendo assim uma autogestão democrática mais eficaz e inclusiva.
A falta de clareza e transparência na gestão democrática pode prejudicar o desenvolvimento do cooperativismo, especialmente quando conceitos como autogestão e autonomia são confundidos. É fundamental buscar mudanças que promovam uma gestão mais transparente, inclusiva e alinhada com os princípios cooperativistas. A promoção de uma cultura de transparência, participação ativa e responsabilidade coletiva pode contribuir significativamente para fortalecer o cooperativismo no Brasil e garantir que os valores fundamentais sejam preservados.
A cooperação entre cooperativas é vital para fortalecer o movimento cooperativista e promover o desenvolvimento sustentável. A ONU também desempenha um papel importante na promoção da cooperação internacional e na busca de soluções. As técnicas digitais e a adoção de inovações tecnológicas são fundamentais para impulsionar o cooperativismo na quarta revolução industrial. Isso pode incluir o uso de plataformas online para facilitar a colaboração entre cooperativas, a implementação de tecnologias para melhorar a eficiência operacional e a adoção de práticas sustentáveis impulsionadas pela tecnologia.
INTERCOOPERAÇÃO PARTE II
A meu ver, a aplicação da regra 30/70 resolveria o problema da era atual: organizar o social pelo capital (pois não há uma organização social sem capital), com foco na solidariedade, democracia e participação econômica, podendo desempenhar um papel significativo na redução da desigualdade social e na promoção da integração socioeconômica. Ao empoderar os membros das comunidades locais e promover a distribuição equitativa dos benefícios econômicos, as cooperativas podem contribuir para um modelo econômico mais inclusivo e sustentável. Além disso, o fortalecimento das relações de trabalho e a promoção de práticas comerciais éticas também são características fundamentais do cooperativismo, que podem ajudar a combater os efeitos negativos do neoliberalismo.
A integração de um modelo cooperativo na empresa, especialmente no setor de pesquisa e desenvolvimento, pode ser extremamente benéfica. O rastreamento da produção até o mercado, juntamente com um rigoroso controle de qualidade, pode garantir a transparência e a confiabilidade dos produtos, agregando valor tanto para os consumidores quanto para os cooperadores. Além disso, a distribuição do valor com base no controle de qualidade proporciona um incentivo adicional para aprimorar os padrões de produção, o que pode contribuir com o modelo proposto para a iempresa. Certamente promove a justiça econômica com sustentabilidade dentro do contexto cooperativista.
No cooperativismo, as sobras são distribuídas entre os membros da cooperativa de acordo com a sua participação nas atividades e transações com a cooperativa. Essa distribuição é feita com base nos chamados “juros sobre o capital próprio” ou “dividendos”. É importante ressaltar que o objetivo principal das cooperativas não é gerar lucro, mas sim atender às necessidades e interesses dos seus membros, promovendo o desenvolvimento econômico e social de forma sustentável. É sempre bom acompanhar o desempenho financeiro das empresas em que você investe. O lucro que você obtém como acionista ou investidor depende do desempenho da empresa e das decisões tomadas pela sua administração. Se a empresa obtiver lucro, esse lucro pode ser distribuído aos acionistas na forma de dividendos, conforme a política de distribuição de lucros da empresa.
No cooperativismo, as sobras geralmente vêm do excedente financeiro gerado pela atividade econômica da cooperativa. Esse excedente pode ser decorrente do lucro obtido nas operações comerciais, descontados os custos e despesas, e também pode incluir outros ganhos financeiros.
É importante ressaltar que as sobras no cooperativismo são distribuídas entre os membros segundo a sua participação nas atividades da cooperativa, e essa distribuição é feita de forma justa e equitativa, refletindo os princípios cooperativistas de ajuda mútua e responsabilidade compartilhada. Esse é um dos princípios fundamentais do cooperativismo. Todos os membros de uma cooperativa são considerados cooperadores, o que significa que são ao mesmo tempo donos e usuários do capital da cooperativa. Isso reflete a ideia de que as cooperativas são organizações democráticas, em que cada membro tem direito a participar das decisões e a usufruir dos benefícios gerados pela cooperativa. Essa característica do cooperativismo promove a igualdade de direitos e deveres entre os membros, incentivando a participação ativa e o engajamento no desenvolvimento e na sustentabilidade da cooperativa.
O modelo cooperativista busca proporcionar aos seus membros uma forma mais direta de participação nos resultados gerados pela cooperativa, alinhando os interesses dos cooperadores com os da própria organização.
É importante ressaltar que no cooperativismo os membros têm a oportunidade de colher os frutos do seu trabalho e participar na cooperativa de forma mais próxima e transparente, já que a distribuição das sobras está diretamente ligada ao desempenho da cooperativa como um todo.
A sugestão de distribuir o lucro da empresa de forma mais frequente, com base no controle da qualidade e na produção diária, pode ser interessante para promover um envolvimento mais próximo dos cooperadores com os resultados da empresa. Isso poderia incentivar ainda mais o comprometimento e a busca pela excelência na produção, refletindo diretamente nos ganhos dos cooperadores.
É importante considerar as particularidades de cada cooperativa e como essa proposta poderia ser implementada de forma viável e equitativa para todos os membros. A transparência e a participação ativa dos cooperadores nas decisões relacionadas à distribuição do lucro são fundamentais para garantir a justiça e a eficácia.
Isso também promove sinergia entre os diferentes segmentos da cooperativa, permitindo que cada um contribua de maneira única para o sucesso coletivo. Ao compartilhar objetivos em comum, os diversos segmentos podem trabalhar de forma integrada, buscando a excelência em suas respectivas áreas para impulsionar o desempenho global das cooperativas.
A busca por parcerias entre cooperativas é uma estratégia comum para impulsionar o desenvolvimento e alcançar objetivos compartilhados. Através de contratos e acordos de colaboração, as cooperativas podem unir forças, compartilhar recursos e conhecimentos, expandir sua atuação em novos mercados e até mesmo inovar em conjunto.
As parcerias podem ser benéficas tanto para a expansão dos negócios quanto para a troca de experiências e ganhos de aprendizado entre as cooperativas envolvidas. Ao buscar colaboração com outras cooperativas, é possível fortalecer a posição no mercado, diversificar as oportunidades de crescimento e maximizar o potencial de sucesso em projetos conjuntos.
A semi-integração entre cooperativas por meio de contratos é uma abordagem comum para estabelecer relações comerciais mais estreitas, mesmo que as cooperativas envolvidas mantenham certa independência operacional. Isso pode incluir acordos para compartilhamento de recursos, cooperação em determinadas áreas de negócio ou coordenação de atividades específicas, mantendo, em certa medida, a autonomia de cada cooperativa.
Esta forma de parceria pode ser vantajosa ao permitir que as cooperativas alcancem sinergias e benefícios mútuos, ao mesmo tempo que preservam suas identidades e operações individuais. Através dos contratos de semi-integração, as cooperativas podem colaborar de forma estruturada e alinhada aos objetivos comuns estabelecidos.
A intercooperação entre empresas cooperativas permite que as cooperativas trabalhem em conjunto, compartilhando recursos, conhecimentos e experiências para alcançar objetivos comuns, enquanto preservam sua autonomia e identidade como organizações independentes.
Essa forma de colaboração pode ser especialmente relevante no contexto do cooperativismo, em que a cooperação entre pares é um dos princípios fundamentais. Ao organizar a intercooperação, as empresas cooperativas podem fortalecer suas posições no mercado, ampliar sua capacidade de atuação e oferecer benefícios adicionais aos seus membros.
A cooperação entre cooperativas é essencial para promover o desenvolvimento conjunto, a troca de conhecimentos e a busca por benefícios mútuos. Quando se organizam em torno da cooperação, elas podem compartilhar recursos, expertise e esforços para alcançar objetivos que seriam mais desafiadores de atingir individualmente.
Através da cooperação, as cooperativas podem fortalecer suas relações, ampliar suas capacidades e oferecer vantagens adicionais tanto para si mesmas quanto para seus colaboradores e clientes. A sinergia resultante da cooperação entre cooperativas pode impulsionar o crescimento e a inovação em diversos setores.
INTERCOOPERAÇÃO PARTE III
O controle de qualidade é um processo que visa garantir a excelência e a consistência dos produtos ou serviços. Suas características incluem a definição de padrões de qualidade, a realização de inspeções e testes para garantir a conformidade com esses padrões, a identificação e correção de falhas ou defeitos, o monitoramento contínuo do processo produtivo e a busca pela melhoria contínua. Além disso, o controle de qualidade envolve a capacitação dos colaboradores, o uso de ferramentas e metodologias específicas, como o PDCA (Plan-Do-Check-Act), e a atenção às necessidades e expectativas dos clientes.
1. Definição de padrões de qualidade: estabelecimento de critérios e especificações que os produtos ou serviços devem atender.
2. Inspeções e testes: realização de verificações para garantir a conformidade com os padrões estabelecidos.
3. Identificação e correção de falhas: processo de detecção de problemas ou defeitos, seguido pela implementação de ações corretivas.
4. Monitoramento contínuo: acompanhamento constante do processo produtivo para assegurar a manutenção da qualidade.
5. Melhoria contínua: busca constante por aperfeiçoamento dos processos e produtos, com base em análises e feedbacks.
6. Capacitação dos colaboradores: investimento na formação e treinamento da equipe para garantir a execução eficiente.
O controle de qualidade é um conjunto de práticas e processos que visam garantir a excelência dos produtos ou serviços, assegurando que atendam aos padrões estabelecidos e às expectativas dos clientes. Embora o controle de qualidade possa contribuir para a redução do desperdício e a minimização de falhas que poderiam resultar em prejuízos, seu principal objetivo não é gerar “sobras”, mas sim garantir a satisfação do cliente, a reputação da marca e a eficiência operacional. Quando bem executado, o controle de qualidade pode impactar positivamente os resultados financeiros de uma cooperativa tanto pela redução de custos relacionados a retrabalhos e devoluções quanto pela fidelização de clientes satisfeitos.
O valor obtido pelo controle de qualidade pode contribuir para a geração de lucros e, com isso, a cooperativa garantir a excelência dos seus produtos ou serviços. O controle de qualidade pode impactar positivamente diversos aspectos operacionais e financeiros, tais como:
1. Redução de custos: ao minimizar trabalhos, refugos e devoluções, o controle de qualidade contribui para a redução do desperdício e dos custos associados a falhas na produção.
2. Satisfação do cliente: produtos ou serviços de alta qualidade tendem a gerar maior satisfação entre os clientes, resultando em fidelização, recomendações positivas e, consequentemente, aumento das vendas.
3. Reputação da marca: a manutenção de padrões elevados de qualidade pode fortalecer a reputação da marca no mercado.
O objetivo principal do controle de qualidade é garantir que cada unidade de produção atenda aos padrões estabelecidos, proporcionando satisfação ao cliente e minimizando o desperdício. Ao assegurar que apenas os produtos ou serviços de qualidade superior cheguem ao mercado, o controle de qualidade pode contribuir para a reputação da marca, a fidelização dos clientes e, consequentemente, os lucros da cooperativa. A redução de falhas e retrabalho também pode impactar positivamente os resultados financeiros. O controle de qualidade busca garantir a excelência em cada unidade produzida, o que pode resultar em vantagens competitivas e ganhos financeiros.
O controle de qualidade gera lucro para os cooperadores, de acordo com o valor obtido da produção ABCDE avaliado no mercado.
As decisões e as ações de uma organização, instituição ou grupo são influenciadas e monitoradas de forma participativa e inclusiva. Isso significa que todos os membros têm a oportunidade de contribuir com suas opiniões, votar em questões importantes e garantir que a gestão seja transparente e responsável perante o coletivo. O controle democrático é fundamental em contextos como organizações sem fins lucrativos, cooperativas e governança participativa.
A estrutura de controle e gestão democrática nas cooperativas é de fato crucial para garantir a participação ativa e a representação dos cooperadores nas tomadas de decisão e na supervisão das operações. A eleição dos conselhos e a organização do controle administrativo de forma ascendente, da base até o topo, são elementos essenciais para promover a transparência, a responsabilidade e o engajamento de todos os membros da cooperativa. Esses princípios são fundamentais para fortalecer a autogestão e a sustentabilidade das cooperativas.
A regra 30/70 é um método eficaz para garantir que as necessidades, interesses e reivindicações da base sejam levantados e organizados de forma colaborativa. A ação de concentração é produto do levantamento da informação do cooperador dono, enquanto a ação de dispersão é o compartilhamento da informação coletada pelo cooperador dono para organizar o capital da cooperativa.
A aplicação dessa regra precisa ser desenvolvida por um software específico, o que é uma ótima ideia para garantir que a metodologia seja adotada com mais facilidade.
O tesauro precisa da organização da informação do cooperador dono para normalizar e padronizar e, assim, garantir que as informações sejam compartilhadas de forma eficaz e compreensível para todos os envolvidos.
A autogestão é administração do cooperador dono sem patrão, pois todos são donos. Nela precisa ser aplicada a regra 30/70, que é a organização do mercado da informação, coordenando uma ação de concentração e outra de dispersão; dessa forma, organiza-se da base até o topo, criando a gestão de pesquisa e desenvolvimento em ação global.
As atividades de cada unidade devem se alinhar aos objetivos gerais das cooperativas, porém é preciso haver uma comunicação eficaz entre as diferentes partes da organização, alinhando interesses e objetivos. Isso ajuda a cooperativa a se adaptar às mudanças e a aproveitar ao máximo o conhecimento e os recursos disponíveis, além de garantir que todos trabalhem juntos em prol de um objetivo comum.
Ao estabelecer contratos ou parcerias entre as unidades, a cooperativa pode criar um ambiente de colaboração estruturado, com responsabilidades e expectativas claras para cada parte envolvida, o que ajuda a fortalecer os laços entre as unidades e a promover o compartilhamento de recursos, conhecimentos e melhores práticas. Essa estratégia também pode contribuir para uma cultura organizacional mais integrada e orientada para resultados.
A autogestão pode desempenhar um papel primordial na promoção da cooperação entre as unidades de uma cooperativa. Com os colaboradores envolvidos nas tomadas de decisão e no processo de gestão, a cooperativa pode criar um ambiente onde todos se sintam parte integrante do sucesso da organização.
A participação dos cooperadores/donos na autogestão pode ajudar a fomentar um senso de responsabilidade compartilhada e a promover a colaboração entre as diferentes partes da cooperativa. Isso pode ser especialmente benéfico quando se trata de estabelecer parcerias e contratos de cooperação entre as unidades, pois os colaboradores se sentirão mais engajados e comprometidos com os objetivos comuns. Além disso, a autogestão pode estimular a troca aberta de informação.
É necessário que o rastreamento seja feito com valores do controle de qualidade em todas as suas unidades. Essa é uma estratégia abrangente que busca integrar os diferentes aspectos da operação da empresa em um esforço colaborativo.
Ao promover a autogestão globalmente, as cooperativas podem garantir que as melhores práticas e ideias inovadoras sejam compartilhadas entre as unidades, promovendo um ambiente de colaboração e aprendizado mútuo. Além disso, o foco em pesquisa e desenvolvimento colaborativo pode impulsionar a inovação em toda a organização, pois coopera com a criatividade humana.
A cooperativa deve integrar as atividades de cada unidade, desde a base até o topo, em cada segmento. É uma estratégia centrada na cooperação e eficiência. Ao garantir que todos estejam alinhados e trabalhando em conjunto, a cooperativa pode promover uma operação mais eficaz e integrada.
A integração de atividades em todos os níveis pode contribuir para a otimização de processos, o compartilhamento eficiente de recursos e conhecimentos e a criação de uma cultura cooperativista coesa e orientada para resultados.
Facilita também a identificação de oportunidades de melhoria e inovação em cada segmento da cooperativa, promovendo um ambiente onde as melhores práticas são compartilhadas.
A cooperativa adota uma abordagem baseada no federalismo para sua organização, com foco no superfederalismo e no contifederalismo, promovendo ações globais junto às nações integradas com os continentes. Essa estrutura descentralizada e cooperativa pode ser muito eficaz para facilitar a colaboração em escala global.
Ao organizar-se dessa forma, a cooperativa pode adaptar suas operações e estratégias de acordo com as especificações de cada região, levando em consideração as diferenças culturais, regulatórias e de mercado. Isso pode permitir uma maior agilidade e capacidade de resposta às demandas locais, ao mesmo tempo que promove a cooperação e sinergia globais.
Além disso, essa abordagem federalista pode contribuir para a intercooperação.
Em suas atividades internas a cooperativa integra a autogestão com uma estratégia de ação global baseada no contifederalismo. Promove a participação dos cooperadores/donos (unindo-os de baixo para cima) na tomada de decisão e no processo de gestão, ao mesmo tempo que busca estabelecer parcerias e cooperação em escala global.
As Regras Dos Principios Cooperativistas São Um Conjuntos De Diretrizes E Valores Que Orientam O Funcionamento Das Cooperativas.
Os 7 princípios cooperativistas são os Aseguintes:
1. Adesão voluntárioa e livre
2. Gestão democrática pelos membros
3. Participação econômica dos membros
4. Autonomia e independência
5. Educação, formação e informação
6. Intercooperação
7. Interesse pela comunidade
Os princípios cooperativistas foram restabelecidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI)00, em 1995, resultando na atualização dos princípios para refletir as mudanças no ambiente econômico e social. A revisão buscou tornar os princípios mais relevantes e aplicáveis às cooperativas em todo o mundo, mantendo sua essência de valores fundamentais.
Esta revisão reafirmou a importância dos princípios originais, mas também os adaptou para refletir as realidades contemporâneas. Por exemplo, a inclusão do princípio da intercooperação reconhece a importância da colaboração entre cooperativas, fortalecendo-as em um contexto globalizado. A cooperação entre cooperativas é fundamental para fortalecer o movimento cooperativista e alcançar objetivos em comum. É ótimo ver pensar em maneiras de atender às necessidades e interesses das comunidades de forma tão abran gente. Acredito que o treinamento, informação e rastreamento de produção seriam passos essenciais para garantir a qualidade e a distribuição justa dos produtos.
A gestão democrática é essencial para garantir que as necessidades e interesses de todos os envolvidos sejam considerados. A realização de pesquisas e a coleta de sugestões de produção são ótimas maneiras de envolver os cooperadores e garantir que suas vozes sejam ouvidas. Além disso, a participação em iniciativas globais, como as da ONU, pode trazer oportunidades valiosas para compartilhar conhecimentos e contribuir para ações de impacto em escala global.
A gestão democrática é um pilar fundamental do cooperativismo, e o levantamento de interesses, necessidades e reivindicações alinhados aos objetivos comuns da empresa é crucial para garantir a participação e a representatividade de todos os envolvidos. A realização de pesquisas para obter sugestões de produção é uma excelente forma de envolver os cooperadores no processo decisório. Além disso, a colaboração com o ONU em ações globais pode ampliar o impacto das iniciativas, contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável e equitativo Esta \abordagem demonstra um compromisso valioso com a participação e o engajamento dos cooperadores em escala global.
Entendo que a gestão democrática buscaria organizar o capital de acordo com as necessidades identificadas, priorizando ações de concentração e expressão para gerenciar a produção de forma equitativa. As alocações de recursos das demandas e as utilizações de estratégias para lidar com o excedente podem contribuir para um uso mais eficiente dos recursos e uma distribuição mais equitativa dos resultados.
A abordagem demonstra um interesse genuíno em garantir uma gestão responsável e um impacto positivo na comunidade cooperativa.
Parece que a gestão democrática seria responsável por organizar o capital de acordo com as necessidades identificadas, utilizando a ação de concentração para atender à demanda principal e a ação de expressão para lidar com o excedente de produção. Essa abordagem pode contribuir para uma distribuição equitativa dos recursos e uma gestão mais eficiente dos excedentes.
A importância de adaptar o controle e a gestão democráticos para enfrentar as mudanças trazidas pela quarta revolução industrial e tecnológica. A proposta de estrutura de controle democrático, com um conselho administrativo, um conselho econômico e um conselho social que inclua todos os cooperadores, é uma maneira inovadora de garantir representatividade e participação ativa na fiscalização e colaboração com a administração. Essa abordagem reflete um compromisso valioso com a modernização e a sustentabilidade do modelo cooperativista diante dos desafios contemporâneos.
O comitê educativo desempenha um papel crucial na organização e no engajamento do quadro social. Ele pode ser uma ferramenta eficaz para promover a conscientização, a educação e a participação ativa dos cooperadores, garantindo que todos compreendam os princípios e valores do cooperativismo e possam contribuir de forma significativa para a vida da cooperativa. Considerando os diferentes aspectos da gestão democrática e do controle social para fortalecer a comunidade cooperativa.
Em uma abordagem bottom-up, ou seja, a organização da base para o topo, onde todas as necessidades, interesses e reivindicações seriam levantadas de forma coletiva, e alinhadas com as ações em comum. Esse tipo de abordagem pode garantir que as vozes de todos os cooperadores sejam ouvidas e que as decisões reflitam verdadeiramente os interesses da comunidade cooperativa. É uma maneira eficaz de promover a participação e o engajamento ativo de todos os envolvidos no processo cooperativo. Esta visão de gestão democrática e inclusiva é muito relevante para fortalecer a cooperação e o desenvolvimento conjunto.
Isso parece ser uma abordagem interessante para a cooperação entre cooperativas. A ideia de organizar de baixo para cima, levando em consideração as necessidades e interesses comuns, pode promover uma colaboração mais eficaz e inclusiva.
IEMPRESA; NOVA ESTRUTURA DE IEMPRESA - PARTE II
As melhores soluções para estrutura de uma moderna iempresa em que o dono é o executor do trabalho e tem que ter ideias claras e compreender os clientes, processo de produção e matéria-prima conta com apoio da central que cuida do conhecimento da administração financeira, vendas, marketing, estoque, compra, entrega, etc. Delega à central que fica com a responsabilidade da integração das iempresas que a compõe, cada segmento adquire todo conhecimento, sem contar que estão se desenvolvendo muito e que não é algo estático, pois está sempre evoluindo e compete a cada segmento a atualização. Na iempresa foram mantidos os princípios cooperativistas que foram revistos e criou-se uma nova estrutura de empresa para melhor implementá-los: iempresa.
A Iempresa é um empreendimento comercial que se organiza em cooperação econômica através da Central.
A iempresa é composta pela central, cooperadores/donos, associados e não associados com as seguintes atribuições:
- Cooperador: empreendedor com dificuldade de capital ou gestão;
- Associados: fornecedores ou consumidores comprometidos com um justo preço;
- Não-Associados: consumidores em geral.
A iempresa é composta de colaboração e semi-integração, através de contratos entre iempresas elaborados pela central para a composição da iempresa para formar ou construir as diferentes partes que a compõe tendo como base as regras dos princípios cooperativistas.
IEMPRESA ATRIBUIÇÕES
- Criar e gerenciar uma marca;
- Venda e distribuição das oportunidades comerciais, para os cooperadores;
- Controle de qualidade da produção dos cooperadores;
- Fornecer (aluga) bens de produção para os cooperadores;
- Identificar as oportunidades e suprir as necessidades de gestão, matéria prima, bens de produção, visão estratégica, etc…
CENTRAL
- A geração de trabalho na iempresa dá impulso ao desenvolvimento econômico e educação, ligando-os conjuntamente aos cooperadores/donos;
- Divulgar as oportunidades e captar os cooperadores nas comunidades.
O QUE A CENTRAL VAI PRODUZIR:
Visão estratégica
- Pesquisa o mercado: consumidores, fornecedores e concorrência;
- Identificar as oportunidades e riscos;
- Distribuir a lista de oportunidades para as iempresa.
- Centraliza e assume os recursos humanos de gestão: administração geral, administração financeira, controle de compras/estoque, processo de vendas e captação de clientes, marketing, distribuição, p&d, atendimento ao cliente, treinamento;
- Plataforma de software para gestão;
- Treinamento em todas as áreas de administração, produção e educação.
CENTRAL OFERECE PROPOSTA DE VALORES
- Sistema software;
- Marca iempresa;
- Cadeia de obra de cooperadores/donos;
- Mão de obra operacional;
- Treinamento, educação e informação (quinto princípio cooperativista);
- Equipamento e instalação;
- Controle de qualidade.
REDE CENTRAL E IEMPRESA
Rede central é um grupo de iempresas que compartilham recursos em uma única central.
Os associados são grupos de iempresas ou pessoas físicas que participam da cadeia de produção com preço justo.
Os trabalhadores contribuem para a produção de tudo que consomem, uma vez que o capital formado tem como base a produção do trabalho; a situação muda se todos forem cooperadores/donos e usuários do capital.
Esta é a sugestão para formar uma iempresa com uma central estimado no cooperativismo.
IEMPRESA; NOVA ESTRUTURA DE EMPRESA COLABORATIVA
A produção deve ser própria sem uma economia dirigida, mas uma economia distribuída com justiça em procura de suprir as necessidades com sustentabilidade.
Para dar continuidade às sugestões de ”Economia Solidaria; novas regras” é necessário criar uma empresa, via software, a fim de formar um meio de implementá-la. A seguir, uma proposta para uma nova estrutura de empresa, a iempresa, pois sem dúvida um novo sistema é possível pelo uso da moderna tecnologia.
Uma grande parte dos empreendedores tem falta de recursos, conhecimentos e objetivos claros. O cooperativismo seria uma solução para estes problemas, porém não tem os obtidos resultados esperados. Propomos uma revisão das regras cooperativas, criando uma iempresa que se beneficia de um software colaborativo para a administração, vendas, produção, pesquisa e desenvolvimento em cooperação econômica. È uma empresa social descentralizada entre suas diversas gestões em compartilha dos recursos humanos, materiais e econômico-financeiros que através da decisão dos cooperadores-donos estabelece a base da sua sustentabilidade.
A organização socioeconômica precisa ser mudada, pois nasceu de uma ideia de negócio e a iempresa tem como base um software colaborativo que interage entre si e constituem as iempresas que as compõem, cujo trabalho em comum é com uma ou mais gestões que favorecem a organização do trabalho.
A quantidade de conhecimento necessária para gerenciar uma empresa é extremamente grande e está aumentando exponencialmente. Uma pequena empresa não tem pessoal ou recurso para se manter atualizada nas técnicas e procedimentos necessários para se tornar competitiva no mercado.
Por exemplo, em uma empresa individual, o dono é o próprio executor do trabalho, ele tem que entender do seu cliente, processo de produção e matéria prima. Além disso, também teria que entender de administração financeira, vendas, marketing, estoque, compras, entrega, etc. Ele não teria nem tempo e nem capacidade cognitiva para adquirir todo este conhecimento, sem contar que todas estas áreas estão se desenvolvendo muito a cada ano, não é um conhecimento estático, está sempre evoluindo.
Este é um dos motivos que cada iempresa faça uma semi-integração com cada segmento da empresa que se responsabilize pela educação para oferecer seus serviços entre todos os envolvidos no sistema.
Cada iempresa se compõem de diversas iempresas para constituir a organização que é colaborativa e atende a todos os envolvidos. Através do software e da assessoria, fornece recursos para executar as atividades, sem transferência de conhecimento.
Missão:
Visão:
VALORES
PROPOSTA PARA AUTOGESTÃO - SUGESTÃO - ARTE III
A autogestão serve de base para a cooperação entre vários cooperadores que dão existência total a determinadas atividades sejam econômicas, produtivas, administrativas, entre outras.
A autogestão é um meio de gestão empresarial em que as tomas de decisões são feitas entre todos os cooperadores e não por uma só pessoa e tem como consequência, mais autonomia em suas ações.
A gestão é feita pelos cooperadores que são donos e gestores. Na autogestão é sugerido aplicar a regra 30/70 para facilitar a tomada de decisão socioeconômica com clareza e transparência. É imprescindível o esclarecimento para que os cooperadores/donos saibam até onde podem ir e exercerem o que devem fazer. Esta reunião, da parte de um todo, precisa ser usada para resolver os problemas da dificuldade de gestão, falta de transparência, capital e visão estratégica.
A regra 30/70 é para dar existência à administração do capital da empresa que às vezes não podem ser supridas e mesmo desvirtua o seu objetivo que passa a organizar o capital em cooperação econômica constituindo os 30% entre os cooperadores/donos como base para a cooperação econômica, enquanto os 70% com pouco capital são mantidos por esta minoria, tornando-os inadimplentes, as empresas e os cooperadores/donos. Assim a regra 30/70 é para organizar a administração na autogestão como meio de apoiar a decisão final com clareza para decidir em assembleia.
A regra 30/70 dá as disposições necessárias para organizar com mais autonomia entre os cooperadores, pois há mais liberdade na tomada de decisão, pois não precisam se reportar a um chefe, pois todos são cooperadores/donos. Esta oferece maior liberdade, pois têm um modelo de igualdade de poderes, mas que podem agir de acordo com um conjunto de diretrizes levantadas de baixo para cima que contribui com a tomada de decisão.
O uso do software na autogestão é um grande benefício que se organiza de baixo para cima, através do levantamento das necessidades, interesses e reivindicação que passa a colaborar com o desempenho do trabalho e da cooperação econômica, oferecendo informações úteis para melhorar a gestão e obter resultados baseados nos fatos e nas experiências, facilitando a tomada de decisões com caráter pratico e a distribuição de modo mais uniforme. A regra 30/70 abastece com diretrizes pré-estabelecidas pelo levantamento das necessidades, interesses e reivindicações.
Ao aplicar a regra 30/70, as tomadas de decisões são organizadas de maneira clara e distribuída para tonar uniforme o levantamento das necessidades entre os colaboradores, ou melhor, cooperadores. Estabelece um conjunto de linhas reguladoras de um plano que os cooperadores tenham conhecimento a onde ir, sendo explicado quais as possibilidades que podem exercer.
Alguns problemas:
- Dificuldade de gestão;
- Falta de sigilo (um sócio mais esperto desvia a finalidade);
- Falta de capital;
- Falta de visão estratégica.
Na autogestão, a gestão é horizontal e todos têm grande valor ou importância. As decisões são mais rápidas tendo em vista que têm mais autonomia para indicar com exatidão o que precisa ser feito. Todos têm liberdade para tomar decisões.
Soluções:
- Suprir as deficiências da gestão com um software colaborativo;
- Rede de produção e de consumo;
- Compartilhar bens e gerar massa crítica de visibilidade de mercado;
- Produzir uma visão estratégica para melhorar o planejamento.
A gestão democrática põe em prática a aplicação da regra 30/70 que facilita a decisão final com transparência ao suprir as necessidades, interesses e reivindicações do capital produtivo através da coleta de informações dos cooperadores/donos organizados de baixo para cima.
Ao pôr em prática na empresa a regra 30/70 constata-se que seus projetos prioritários são medidos com imparcialidade e transparência para serem decididos em assembleia.
UMA NOVA REGRA COOPERATIVISTA; APOIO À AUTOGESTÃO; PARTE II
A cooperativa é gerenciada por cooperadores/donos que, em geral, não tem habilidade nem formação em gestão, o que a torna ineficiente. Na gestão democrática, a cooperativa é administrada pelos cooperadores/donos eleitos entre si que possuem direitos iguais pelo voto único e que têm o poder de elaborar a formulação das suas próprias políticas.
É preciso mudar o gerenciamento da autogestão que é feita por todos os cooperadores, onde não há a figura do patrão pois todos são donos.
Os cooperadores/donos são eleitos para representá-los pelo controle democrático que participam da gestão para sugerir, opinar, denunciar falhas, propor soluções e defender suas ideias de forma democrática e participativa. Este tipo de organização faz parte de um todo por pessoas que dividem entre si propósitos e interesses no qual todos são donos dos seus negócios.
Criar e manter um orçamento justo e escolhido pelos cooperadores/donos é trabalhoso, mas vale a pena para administrar e organizar a autogestão.
A aplicação da regra 30%/70% diz que: As empresas são mantidas por 30% dos cooperadores/donos que sustentam 70% sobrecarregando a empresa e tornando-a inadimplente. Portanto, um pequeno numero de cooperadores/donos manterá as reivindicações da maioria. O pior, sem atender ás suas, uma vez que a maioria, com poder aquisitivo menor, pesa na decisão final, em que a minoria, com poder aquisitivo maior não se beneficiará, gerando uma situação em que todos se tornarão inadimplentes, mesmo os com poder aquisitivo maior, prejudicando a si próprio e a sua empresa, também.
A moderna regra de ouro do cooperativismo 30%/70% é um método que pode ser aplicado para buscar a imparcialidade, através de um software colaborativo que poderá ser um dos meios de fazer as vezes da real necessidade concentrada e significativa de seu grupo de ação, sem a manipulação de cima para baixo, mas o inverso.
É indispensável aplicar a regra 30/70 para:
1. Tornar mais eficiente a autogestão;
2. Organizar as prioridades;
3. Implementar a regra 30/70 para obter metas claras;
A gestão democrática se organiza numa dinâmica administrativa para a organização do social, pois precisa do equilibrio entre o econômico e o social, para que tenham credibilidade e condições de resolvê-las.
A solução do problema de falta de formação da diretoria na administração da empresa pode ser resolvida via aplicação de software colaborativo para se organizar as prioridades da ação, porem, com controle e transparência econômica. Ao aplicar na empresa a regra 30%/70% constata-se que seus projetos prioritários são medidos com imparcialidade e transparência econômica, mas mesmo assim vão ser decididos em assembleia.
O levantamento da informação de baixo para cima é estabelecido para transformar-se numa união de força e formar uma ação homogênea com o poder de causar uma notável mudança, motivo pelo qual as ações serão processadas, através do mercado da informação dos cooperadores/donos.
É indispensável preencher a planilha e consolidar os dados que para organizar a execução é importante para verificar a evolução do projeto, através de um rastreamento e atualização dos valores realizados.
As grandes vantagens são:
- Fazer análise financeira de qualidade.
-Planejamento financeiro e estratégico.
- Organizar os gastos.
- Fica mais fácil obter a colaboração do cooperador.
- Clareza e transparência.
O absurdo da ilógica situação é que 30% mantém 70%, acabando com a união entre todos, desestruturando-os, pois não há interesse em participar deste movimento que desorganiza o social pelo econômico. A nova regra de ouro busca compartilhar igualdades para organizar em cooperação econômica, ao partilhar fraternidades para organizar, em solidariedade, o social, com a educação na cooperação para com liberdade entrar em adesão livre.
A EDUCAÇÃO NAS EMPRESAS COOPERATIVAS E NAS CORPORATIVAS
Conforme disse Elie Politi: -“Educação na cooperação é fundamental. Por outro lado, a empresa dita capitalista pode mais facilmente formar mão de obra especializada.”
Realmente a diferença maior entre a cooperativa e a empresa capitalista é que esta investe mais em capital e recursos humanos e as cooperativas acometem para ganhar juntos e compartilharem idéias.
A educação cooperativa é para dar existência a um mundo mais justo, solidário e com oportunidades para todos.
A lógica da economia capitalista, ou melhor a busca do lucro em lugar da consideração humana deve ser superada com a educação cooperativa.
A educação é meio de participação para modificar o desenvolvimento humano e a educação dentro de uma cooperativa trata de descobrir a forma de reconhecer a compartilha dos recursos entre todos os envolvidos em sua empresa. O cooperativismo educa para que os cooperadores tenham uma melhor forma com suas produções para ajudar em suas vendas, entretanto ambas precisam da mão de obra com maior grau de instrução, uma vez que dependem delas para maior retorno financeiro.
A educação corporativa é pelo saber provindo da experiência da empresa para realizar os objetivos com uma educação continuada, enquanto as organizações cooperativas são a reunião de pessoas com pouco capital que se unem para atingir os objetivos econômicos comuns formando uma empresa que exerce o poder democrático.
Tendo em vista que se trata de um dos princípios ou melhor, o quinto que é educação, informação e formação, entretanto o maior problema é que se absorve mão de obra de diversas formações que acabam prejudicando-as. As empresas cooperativas atingem o desenvolvimento econômico e social diferente das organizações das empresas corporativas . A educação na cooperativa deve aumentar a participação dos cooperadores/donos e a educação na profissionalização da gestão que deve ser indispensável pois o gerenciamento é ineficiente. È preciso mudar e criar uma empresa na qual o gerenciamento seja realizado por profissionais especializados, sendo todos cooperadores e integrados na autogestão, numa semi-integração entre todos. A educação cooperativa deve ser obrigatória e a comunicação entre as empresas, enquanto as corporações educam para o aumento da produtividade.
A cooperativa trata de descobrir melhorias que servem de apoio aos interesses, necessidades e objetivos tendo que reconhecer a educação informal que traz como consequência a emancipação humana.
A junção da cooperativa e da educação é para esforçarem-se para conseguir resolver de forma coletiva as questões não solvidas, uma vez que é um consenso a que se chegam pelos seus negócios.
A educação cooperativa empenha-se em incitar os cooperadores/donos a responsabilidade social de forma democrática, pois todos são donos. Entretanto devem manter a cultura da educação, pois as empresas corporativas e as cooperativas precisam da educação para implementar os seus negócios.
Com a implantação do capitalismo muitas extensões econômicas se tornaram prejudicadas pelo individualismo tanto social como no trabalho, motivo pelo qual os cooperadores devem ser educados na doutrina da cooperação.
A educação corporativa dá margem as empresas que desenvolvam seu capital intelectual e como consequência a competitividade no mercado. Portanto, sugiro que as empresas cooperativas façam um rastreamento da produção suprindo-a de informação necessária ao desenvolvimento da produção para mensuração dos resultados pelo controle de qualidade.
Na cooperativa é produzido aprendizagem e novos conhecimentos. A educação cooperativa orienta a condução da empresa que se organiza pelo crescimento mútuo, fortalecendo-a, inclusive integraliza os cooperadores. Hoje em dia existem ótimas cooperativas que têm tido retorno financeiro e distribui entre todos os envolvidos, como:- COAMO; .SICREDI; COOPERSUCAR; VALE; LAR COOPERATIVA; CAMIL; COCAMAR E COPACOL, ETC...
A cooperativa presta serviço de desenvolvimento econômico e social , produtividade e sustentabilidade e se baseia em valores de solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade.
Está claro que sem educação os profissionais das empresas corporativas e cooperativas não crescem nem mantém a sustentabilidade.
GESTÃO DEMOCRÁTICA PRECISA DE MUDANÇA
É PRECISO EDUCAR NA DOUTRINA ECONÔMICA DA COOPERAÇÃO
PARA SABER COMO ASSOCIAR-SE AO SEU NEGÓCIO
A organização cooperativa é administrada por seus membros que toma parte na formulação das políticas e nas tomadas de decisões. Os eleitos pelos cooperadores são seus representantes e são responsáveis perante estes, os cooperadores provêm do poder do voto independente do capital investido. Os eleitos como representantes tornam-se responsáveis perante seus membros.
A cooperação e a ajuda mútua dirigidas de forma democrática e participativa que tem como objetivo as características legais e doutrinárias distintas das outras sociedades.
A gestão cooperativa que é controlada por seus membros que têm parcela num todo ativo e expõe com precisão entre si as políticas e as tomadas de decisões.
A cooperativa é uma associação de pessoas com objetivos definidos que transforma o mundo mais justo e sustentável que possibilita a realização de todos.
PROBLEMAS DA GESTÃO COOPERATIVA
-Interferência do governo que afeta negativamente a eficiência da gestão.
- Gerenciamento ineficiente. A cooperativa que a é gerenciada por seus cooperadores que não possuem conhecimento de gestão, pois sem eficiência na administração torna impraticável o seu desempenho.
-Falta de sigilo e diferenças. As discussões são abertas prejudicando-as pois o sigilo é importante para o sucesso da comercialização, facilitando a competitividade do concorrente. A administração da cooperativa com diversidade de formação de diferenças sociais como acadêmicos e econômicos, retardar as opiniões de importante questões. Isto pode paralisar a eficácia da gestão. Tornar diferente do que era é indispensável, motivo pelo qual sugere a aplicação de um software colaborativo para melhor administrar e organizar a cooperação econômica.
Há necessidade de mudanças na gestão democrática para que haja realmente cooperação e o modelo volte a ser sustentável.
Os cooperadores, que são donos e usuários do capital, se unem para que juntos façam uma cooperação econômica e tornem seu empreendimento sustentável para realizar uma estratégia de negócios de uma organização ligada à sua sobrevivência. Para que o empreendimento se torne viável é preciso que seja socialmente sustentável.
A economia solidária é uma alternativa para a geração de trabalho onde todos colaboram para o fortalecimento da autogestão da empresa solidária. A diferença do empreendimento cooperativo do capitalista é a influência da cooperação dos trabalhadores na cooperativa que dispõe da prática da autogestão para realizar as ações comuns, além do comprometimento com a diferença que não é pela exploração da mão de obra.
A empresa cooperativa é sem fins lucrativos e se organiza sem abuso do capital nem pela maximização do lucro, pois o interesse coletivo é o que deve vigorar. Precisam de cooperação econômica como meio de solucionar os problemas de negócios de uma forma sustentável e a aplicação da regra30/70 pode auxiliar.
A autogestão que é a gestão de uma empresa pelos próprios cooperadores/donos, que são representados por uma direção ou conselho gestor. Ao aplicar a regra 30/70 organiza a autogestão e a cooperação econômica para dar existência à cooperação mútua e organizar a autonomia financeira de forma sustentável e solidária.
ARTIGOS 2021
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