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ECONOMIA SOLIDÁRIA

  NOVAS REGRAS

ARTIGOS 2021

 

FALTA DE CAPITAL / AJUDA MÚTUA

 

Temos que resolver o problema da falta de capital tanto pela ajuda mútua como pela cooperação mútua que é o meio para solucionar e transformar todos em donos e usuários do capital.

Uma das maiores divergências dentro da empresa cooperativa são os conflitos econômicos e sociais que levam a ruptura dessas organizações. È uma sociedade de pessoas e não de capital e precisam deste para a sua auto sustentação. É necessário examinar o conteúdo das novas regras dos princípios cooperativistas por meio do entendimento da época atual, baseando-se no problema; Dificuldade de capital.

 

As cooperativas são instituições com objetivos definidos, normalmente com meios econômicos limitados, pessoas que se juntam em livre adesão para atingir objetivo econômico comum que se abastece da prática empresarial que é controlada democraticamente, através do quinhão que cabe a cada um, ou melhor, o capital necessário a cada parcela de risco e benefício.

 

As organizações cooperativas são a reunião de pessoas com pouco capital que se unem para atingir os objetivos econômicos comuns formando uma empresa que exerce o poder democrático. .

As cooperativas são empreendimentos socioeconômicos que tem por objetivo organizar as imprescindíveis necessidades econômicas, dos cooperadores.

 

A cooperação econômica é pela contribuição de bens ou serviços para desempenho das funções pela atividade econômica.

A falta de capital depende do limite da contribuição de seus cooperadores/donos e da capacidade da captação de crédito dos bancos e/ou da cooperativa de crédito e como seus cooperadores são da classe média ou baixa e a taxa é limitada, isto causa transtorno na captação de recursos.

 

A incapacidade de levantar seus próprios recursos e as fontes de financiamento é limitada e passam a depender dos fundos do governo, gerando dependência financeira. O Estado tem interesse em manipular o econômico pelo social, e as cooperativas aceitam esta imposição de cima para baixo, por precisarem da ajuda financeira, o que acaba por gerar subordinação.

 

A privação do capital impede o desenvolvimento da empresa devido a situação crítica por deixá-la de acudir. Isto trava o empreendimento e o

capital de giro que é todo recurso que a empresa precisa ter para que o negócio não seja interrompido, sendo esta a base para o funcionamento da cooperativa. O capital de giro é o necessário para o andamento dos negócios da empresa e a ajuda mútua e a cooperação mútua é um dos recursos.

 

A participação econômica dos sócios, terceiro princípio cooperativista é através da cooperação econômica é quando os cooperadores que são donos e usuários do capital se unem para que juntos façam que se tornem um empreendimento sustentável para realização de uma estratégia de negócios de uma organização ligada à sua sobrevivência. Sem sobras e/ou lucros o empreendimento não será sustentável nem sobreviverá.

 

Uma sugestão é uma nova ação para as cooperativas e na gestão democrática que necessita investir em um software colaborativo e organizar-se com clareza e transparência para resolver os problemas da dificuldade de falta de capital. È um método que pode ser aplicado para buscar a imparcialidade, através de um software colaborativo, que pode ser um dos meios de fazer as vezes da real necessidade concentrada e significativa de seu grupo de ação, sem a manipulação de cima para baixo, mas o inverso.

 

ALGUMAS SOLUÇÕES PARA INCLUSÃO SOCIAL E GERAÇÃO DE TRABALHO

"Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos"

 

Para atender a inclusão social é preciso divulgar alguns meios de soluções

e fazer parte do problema para poder resolvê-las.

Nas cooperativas, a inclusão social tem colocado parte de um acordo que inclui a garantia do trabalho e educação; isto é cada vez mais relevante, pois só se reduz a pobreza com geração de emprego e renda, entre outras ações necessárias e inevitáveis.

 

De acordo com Juliana Oliveira de Lima: ”O problema da inclusão social é que são formadas por cooperados excluídos do mercado de trabalho em que se destaca a falta de capacitação, inexperiência no trabalho, baixa escolaridade, deficiência física e condição de egresso do sistema presidiário”, uma das soluções é o cooperativismo que é de extrema importância para a economia, pois se organiza pela geração de trabalho de forma coletiva para atender à objetivo comum em cooperação econômica e pode contribuir.

 

Além do desemprego e a diminuição da oferta de trabalho, as pessoas vivem numa condição de trabalho precário, sem acesso aos direitos sociais. A situação se torna grave se uma parcela da sociedade não tem ingresso ao trabalho informal ou temporário e isto tem colocado as pessoas em situações precárias que passa a viver da criminalidade ou pedir esmolas.

 

O processo de dar nova forma ao trabalho e aos modelos e estruturas econômica do país em que a pobreza e a desigualdade social são ameaçadas pelo alto índice de desemprego e concentração de renda, o neocooperativismo pode ser um dos meios de organizar o socioeconômico e buscar uma solução.

 

A cooperativa é inclusiva, pois abre as portas a todos, apesar das diferenças de seus cooperadores/donos que passam a adotar a melhor estratégia para todos.

 

As cooperativas têm o mérito de tornar inadiável a inclusão social nas comunidades e regiões em que exercem a sua atividade. Quanto mais presente os métodos cooperativos mais poderá contribuir para a inclusão social que devido à falta de capital a solução é formar o trabalho próprio constituindo uma empresa em que se organizam em cooperação econômica.

 

As empresas estão adotando a ESG indicadores sociais, ambientais e governança cuja aplicação passa a perder menos na pandemia, além de apresentarem empenho melhor. É preciso fazer um investimento nas empresas, sem se tornar beneficente.

 

A inclusão deve ser feita rapidamente, de forma iminente. Os efeitos da desigualdade devem ser resolvidos agora, através do conhecimento de sua filosofia e seu funcionamento, sendo necessária a educação cooperativa que é mundialmente reconhecida como regra de ouro. A inclusão social adota as cooperativas que são orientadas pelos valores e princípios que contribuem para promovê-la e dar origem ao funcionamento em solidariedade.

 

De acordo com SCHNEIDER, José Odelso “em prol de uma cooperativa, tem-se a certeza de que: 1. Se vence a exclusão;

2. Se gera emprego;

3. Se distribui equitativamente a riqueza e se potencializa a produtividade;

4. Se decide democraticamente;

5. Não se atenta contra o meio ambiente;

6. Se propaga o bem estar comunitário;

7. Há vinculação com os setores econômicos;

8. Há a geração de produtos e serviços;

9. Há segurança e transparência;

10. Em primeiro lugar, o mais importante são as pessoas”

 

As cooperativas sociais que surgiram recentemente no Brasil pela lei 9.867/1999 tem a função de inserir as pessoas com desvantagem no mercado e econômico por meio do trabalho, aplicando-se as normas relativas ao setor cooperativo, tendo como exemplos dependentes químicos, ex-presidiários, pessoas com deficiências, entre outros grupos.

 

O grave problema do desemprego e exclusão social é que precisa decidir-se escolher a adoção de políticas de estímulo ao empreendedorismo e à ampliação da atividade para produtiva.

 

Com a perspectiva da exclusão cada vez maior passam a surgir ações de criação individual que emerge o caminho dos micros empresários e trabalhadores autônomos que com pouco capital se embrenha na conquista de seu trabalho.

 

É indispensável o estímulo ao sistema cooperativo, no campo da sustentabilidade e solidariedade, como solução para a inclusão social e a geração de trabalho uma vez que é o espaço a ser percorrido para a mobilização de recursos e geração de investimento.

 

É preciso compreender a abrangência do termo inclusão, pois é beneficio para todos, que convivem em sociedade com todas as diferenças existentes. As ações sociais são imprescindíveis para que todos tenham acesso a bens e serviços, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura entre outros.

 

É indispensável agir em prol da inclusão social, sem criar obstáculo.

 

 

 

EMPRESA COOPERATIVA X EMPRESA CAPITALISTA

A pandemia do coronavírus criou uma grande quantidade de ações solidárias

para os trabalhadores e as empresas.

 

A economia solidária movimenta 12 bilhões e a empresa cooperativa gera emprego e riqueza para o país.

A empresa cooperativa tem como fundamento os trabalhadores que são donos e usuários do capital cuja ação é cumprir com o dever social de gerar trabalho e construir um mundo mais justo e sustentável. Porém um dos problemas é a diferença entre as empresas capitalistas e as cooperativas, uma vez que são diferentes, motivo pelo qual precisam mudar suas ações.

 

O problema da empresa cooperativa é que ao vender seus produtos se submete a lei de mercado da oferta e da procura que prejudica sua ação na comercialização uma vez que concorrem com seus produtos, pois precisam de capital para a sua sobrevivência. È necessário que a economia solidária crie sua lei de mercado, a lei da autonomia, pois o lucro não é o suficiente para concorrer pela competição entre as empresas como ocorre com a capitalista que tem o lucro como único objetivo. Portanto, é necessário que constituam seu mercado econômico cooperativo. O que se propõe na empresa cooperativa é o lado econômico, pois usufruem de obrigações semelhantes a capitalista, e isto se torna um grande problema, uma vez que precisam de capital.

 

A empresa cooperativa não tem fins lucrativos, e tem como objetivo atender às necessidades econômicas dos cooperadores/donos que difere da empresa capitalista constituída para gerar lucro e concentrar capital. O bem comum do empreendimento cooperativo é mais importante do que o lucro.

 

A economia solidária é uma alternativa para a geração de trabalho onde todos colaboram para o fortalecimento da autogestão da empresa solidária. A diferença do empreendimento cooperativo do capitalista é a influencia da cooperação dos trabalhadores na cooperativa que dispõe da prática da autogestão para realizar as ações comuns, além do comprometimento com a diferença que não é pela exploração da mão de obra.

 

O cooperativismo tem a capacidade de administrar e executar e por em prática a organização socioeconômica e levar a efeito as respectivas funções para acomodar os seus (7) sete princípios, que se abastecem de práticas empresariais na qual a gestão é feita pelos cooperadores que são donos e

gestores. È uma sociedade de pessoas e não de capital numa união de força que se estabelece por princípios básicos para sua autogestão em adesão livre, gestão democrática, participação econômica dos sócios e autonomia e independência.

 

Uma Nova ação para as cooperativas é na gestão democrática que é necessário aplicar um software colaborativo pela aplicação da regra 30/70 que organiza com clareza e transparência para resolver os problemas da dificuldade de gestão, falta de transparência, capital e visão estratégica.

 

O maior problema da decisão coletiva é a falta de conhecimento, necessário sobre a doutrina econômica da cooperação e da formação profissional; outro grande problema é que alguns não relatam questões não solvidas e criam situações que podem dificultar as relações. Desta forma precisam da educação cooperativa, pois enfrenta mudança de cultura, uma vez que se fundamenta no ser humano e não no capital, sem visar o lucro e baseia nos princípios cooperativistas que pela coletividade da produção, distribuição, gestão e comercialização que serve de base as relações de trabalho convencional. Porém tem como fundamento a igualdade, inclusão e diversidade.

 

A economia solidária é um dos meios de resolver as desigualdades socioeconômicas através de uma nova fonte de renda e nos tempos de crise fortalece pelo aumento da demanda que é guiada pelo seguinte:- autogestão, solidariedade, cooperação, respeito ao meio ambiente, comércio justo e consumo consciente.

 

A economia cooperativa busca a fonte de renda que é compartilhada entre seus integrantes. Tem uma ação econômica ativa que dá a conhecer as próprias qualidades dos movimentos de incentivo econômico como produção, comercialização, prestação de serviços, trocas, crédito, finanças, consumo e uso coletivo, entre tantas.

 

As sobras ou lucros são as economias dos cooperadores, no final do ano, que são distribuídas de acordo com as operações realizadas por cada cooperador/dono.

 

A economia solidaria oferece uma nova forma de empreender, gerar renda e empregabilidade que precisa entender de administração financeira, vendas, marketing, estoque, compras, entrega, etc. Sem contar que todas estas áreas estão se desenvolvendo muito a cada ano, não é um conhecimento estático, estão sempre evoluindo. É preciso que se mudem as ações, pois concorrem entre empresas e competem entre si.

 

Uma cooperativa deverá ter como objeto a mesma atividade econômica entre os associados. Como fica a maximização das empresas sem fins

lucrativos; antes de tudo vamos compreender o que a sugestão de uma nova empresa, a i-empresa que é uma associação de pessoas que compartilham os recursos humanos, materiais e econômicos financeiros e em cooperação econômica de maneira que tenha como finalidade a melhora socioeconômica dos seus membros. Todos participam da tomada de decisão diferente da capitalista que é pensado por um (1) e decidido por todos enquanto na i-empresa a gestão democrática e solidária é pensada na decisão pôr todos, a autogestão é coletiva e de responsabilidade da alta administração, uma vez que a decisão é de todos.

 

A economia solidária é uma opção para gerar trabalho e organizar o socioeconômico que num momento de crise como da pandemia pode ser muito útil.

 

 

E-COMMERCE NA PANDEMIA

 

O e-commerce cresceu 75% em meio a pandemia e

94% dos consumidores pretendem mantê-lo como hábito.

O Brasil é o terceiro país que mais dá existência as compras online e calcula-se que 80 milhões de consumidores provenham do necessário á subsistência pelo e-commerce. 65% dos brasileiros estão comprando no e-commerce e cross-border que internaliza as compras e inclusive, os americanos e chineses adotam preços inferiores ao praticado no Brasil. SDBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e consumo).

 

Houve alta no volume de vendas no e-commerce em comparação com o comércio tradicional. Com o isolamento social, o consumidor reaparece mais digitalizado e estimula o interesse pela venda online, motivo pelo qual a pandemia acrescentou novos valores às pessoas em meio ao universo online. Isto dá origem às compras com novos hábitos como:- o envio dos presentes via correios ou transportadoras, digitalização do comércio, hábitos de consumo, volume de vendas online, uso dos cartões digitais, pouparem o tempo que gastam em filas e trânsito.

 

A nova realidade é tornar todos aptos a esta nova situação de máscaras, isolamento, distanciamento social e pessoas evitando aglomerações. Isto veio determinar o comércio digital e o crescimento das lojas virtuais que tende a continuar mesmo depois de acabar a pandemia.

 

Considerando o cenário causado pelo covid 19 que é um problema global, motivou um mercado que precisa ser reinventado para resolver os diversos obstáculos que esta conjuntura provocou na dia a dia e a solução foi no e-commerce.

 

No Brasil a tecnologia transforma o modo de ser dos consumidores e os padrões de consumo pelo comércio eletrônico que teve como consequência, empresas que se reinventaram acerca do necessário as vendas.

 

O e-commerce modificou-se na pandemia devido ao comportamento do consumidor que mudou de hábito e padrões de consumo, sendo que 47% fizeram sua primeira compra online. 13,16 milhões de novos clientes passaram a comprar pelas lojas online, com aumento de 29% em relação a 2019 e fechou 2020 com um total de 79,7 milhões.

A era digital está se fortalecendo pela tecnologia para todas as empresas, inclusive as pequenas, médias empresas e cooperativas.

As lojas virtuais, se comparada às lojas físicas, tem a vantagem de:- reduzir gastos com funcionários e aluguel. Já no e-commerce precisa cuidar do estoque, logística e marketing indispensável para registrar o domínio e contratar uma boa plataforma de vendas online.

 

Algumas estratégias adotadas pelo e-commerce:

-Fazer a divulgação nas redes sociais.

-Utilizar outras ferramentas do marketing digital.

-Buscar um relacionamento personalizado com seus consumidores.

 

Com 50% de faturamento o comércio eletrônico fez com que as empresas se reinventassem para prover do necessário à sua subsistência.

 

Neste momento apesar do aumento do comercio eletrônico cresceu o número de desempregados no Brasil que diante da pandemia as lojas físicas foram substituídas, uma vez que o desemprego estrutural e a falta de segurança digital põe diante da adversidade vinda do aumento do e-commerce.

 

Na pandemia o e-commerce tem crescido muito e alavancado o negócio, motivo pelo qual as empresas, cooperativas etc..devem adotá-lo para sua sobrevivência.

 

O e-commerce traz ao país beneficio à economia.

 

FOME NO BRASIL / POBRE PAÍS

 

A fome leva o nosso País a destruição, apesar de ser o celeiro do mundo em alimentação.

No Brasil milhões de pessoas, sem renda, passam fome apesar de ser o maior potencial agrícola do mundo. Como o povo brasileiro passa fome se colhem safras recordes? Isto causa espanto porque a oferta de alimento é muito grande. A fome leva a destruição de um país e o problema é que o Brasil é o segundo maior produtor de alimento e tem capacidade para alimentar o mundo.

 

A fome é o estado em que alguém se acha sem alimentação, pois o que consomem não é o que basta para despender a energia para suas atividades. Muitos no mundo estão em extrema pobreza e miséria tendo como resultado a fome e a subnutrição; nos países mais pobres do globo a desigualdade social tem como consequência a desnutrição. Isto é indispensável para o ser humano. Há vários anos o Brasil saiu do mapa da fome da Organização das Nações Unidas (ONU) e a fome voltou.

 

Na pandemia, a favela está passando por problemas ou morre de fome ou de covid19. O Brasil maior produtor de comida do mundo, e, seu povo passa fome, pois não tem dinheiro para comprar comida devido o desemprego e inflação que conduzem à calamidade pública.

 

Campanhas de solidariedade, igrejas, sindicatos, ONGs, grupos civis, etc oferecem gratuitamente alimentos para as pessoas que vivem de modo precário, tornando certa a sobrevivência de muita gente. No momento nas favelas, infelizmente, diminuiu 82%, as doações de alimentos. Na comunidade não há dinheiro para comprar comida, vivem de modo precário, pois não têm dinheiro guardado nem doações..(jornal O Estado de São Paulo. 7/04/2021/ Notas e Informações) A população da favela sofre consequência desta situação e estão amargando a fome.

Na pandemia o grande problema da desigualdade social é que deixou uma quantidade enorme de pobreza. O auxilio emergencial menor e tardio, desemprego e inflação de alimentos causam danos aos mais de 19 milhões que passam fome e mais de 116 milhões que vivem com problemas alimentares.

 

A fome no Brasil no período de 2018 e 2020 aumentou em 27,6% e entre 2013 e 2018 não passava de 8%. O custo da alimentação subiu 0,59% em julho, 3,23%, no ano e 10,81% em 12 meses, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas. Outro grande problema: temos 15 milhões de desempregados, seis milhões de desalentados e cerca de 34 milhões de informais. A maior taxa de desemprego do mundo capitalista, além do auxilio emergencial reduzido tem como consequência o avanço da fome, infelizmente, a pandemia fez progredi-la.

 

No inicio de 2021 já estava com o consumo caindo, a indústria submetida a uma das maiores taxas do desemprego. O fim do auxílio emergencial a partir de setembro deixou milhões de pessoas sem renda e sem possibilidade de melhora.

 

A pandemia acelerou a fome e trouxe consequências desastrosas socioeconômicas, criando problemas que chegam a impulsionar o roubo, “roubar para comer”.

“Em 2021 de acordo com o Banco Mundial que tem na conta de pobre uma renda per capita de R$ 469 por mês quer dizer que serão 11 milhões de pobres com auxilio emergencial reduzido, 61 milhões na pobreza e 13 milhões na extrema pobreza, e devido o corona vírus se tornarão 5,4 a mais”, de acordo com o Centro de Pesquisa em Macroeconomia da Desigualdade da USP..

 

Outra solução difícil é a falta de nutrientes, uma vez que atualmente 67% reduziram a quantidade dos alimentos, além de 42% não alcançam três refeições por dia por falta de recursos financeiros.

 

A desigualdade socioeconômica escancarada na pandemia exige mais investimento na saúde, educação, transportes e auxilio emergencial, num momento de grave crise fiscal.

 

Precisa sair dessa injustiça e reconsiderar os milhões de necessitados e incluir a economia solidária; isto se quiser caminhar para um mundo melhor.

 

A fome precisa de uma política adequada à situação da pobreza. Há uma regressão. A pandemia causou o aumento da fome e a ação emergencial é premente.

 

È preciso combater o neoliberalismo nos países pobres e implementar as bases de uma nova economia humana, organizando o socioeconômico e o meio ambiente, etc..

 

Em função do direito legítimo é preciso criar novas relações de trabalho e de gestão de empresa para criar uma economia que envolva com solidariedade para empreender a sustentabilidade.

 

A pandemia aumenta a gravidade da desigualdade socioeconômica. É urgente gerar trabalho para diminuir a desigualdade e o neocooperativismo é uma sugestão, além de ser necessário elaborar uma política de abastecimento.

 

ESG ( SOCIAL, GOVERNANÇA E AMBENTAL)  

TENDÊNCIA PARA OS NEGÓCIOS

 

A ESG é expectativa para um mundo mais justo, mas falta um destaque ao social que precisa conduzir a governança para o desenvolvimento social e ambiental.

A ESG é uma nova visão em discussão para desempenhar as atribuições  de um mundo mais justo que se preocupa com o investimento para o social, governança e ambiental. Este poderá se transformar num meio de organizar uma sociedade democrática e responsável.

 

ESG é uma sigla em inglês que significa ambiental, social e governança surgiu em 2004 por iniciativa da Who Cares Wins, da ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com Instituições financeiras. As empresas são sustentáveis, consciente e corretamente  gerenciada.

 

No Brasil a ESG chegou no ano passado  com força para ficar e um dos problemas  é “criar   para não sufocar as empresas com as exigências, pois antes o investidor só queria saber do retorno financeiro, sem se preocupar com impacto “ no jornal O  Estado de São Paulo 27/06/2021 ), suplemento. O Brasil não pode julgar sua própria realidade para participar do movimento de da esg, pois falta esclarecimento sobre o tema de modo a orientar de maneira a criar novos padrões para as empresas.

 

Os benefícios de  reunir ao ESG são:- conseguir agregar ao negócio à sociedade e ao planeta; reduzir os riscos socioambientais e de governança; garantir atuação sustentável no planeta; retenção de talento; melhorar o relacionamento com todas as partes interessadas com as práticas do movimento esg.

 

É indispensável  modificar o mercado onde as empresas desempenham a governança, social e ambiental-ESG ( na sigla em inglês).  É um caminho sem volta para as empresas, pois se é obrigação: zelar o meio ambiente, ter responsabilidade para resolver por melhores governanças conduz a empresa a ação. Estas boas práticas dá origem a melhores  resultados.

 

No Brasil 85%  percebem por meio da ESG que é melhor comprar e manter no mínimo o risco ambiental e 97% a nível global tem esperança que as marcas resolvam os problemas sociais.

 

As empresas ou marcas põem em práticas os princípios da sustentabilidade e se coloca em integração com a comunidade. A integração com o social busca resolver a desigualdade. As empresas tratam de resolver os problemas socioambientais, pois uma das questões não resolvida na pandemia é a urgência dos problemas ambientais. Este movimento submete a esforço os consumidores mais bem informados e investidores que além dos índices financeiros examinam os fatores ambientais, sociais e de governança da empresa.

 

A ESG dá assistência a investimento sólido que  concede auxílio mútuo para desempenho da empresa em áreas criticas, como: mudanças climáticas, remuneração, diversidade e inclusão.

 

Com relação ao social é como a empresa trata com referência seus parceiros; clientes, colaboradores e funcionários, etc.. Além dos temas, inclusão e diversidade enquanto a governança opta pela melhor gestão corporativa.

A prática do ESG acrescenta os investimentos e apresenta bons resultado nos negócios e finanças que pode ser também um critério para o investimento. Os investidores levam em conta para conduzir capital as empresas o alinhamento com os princípios ESG. Cito a seguir alguns princípios:- Valores éticos; práticas ambientais, sociais e de governança; investimento responsável;

 

Na pandemia a ESG mune-se de melhoria na sociedade, motivo pelo qual está se transformando numa obrigação para a empresa. É uma das principais tendências para2021.

 

As empresas que optam pelas práticas ESG conseguem:- Otimizar o investimento, reduzir problemas legais; aumentar a receita; diminuir custos e elevar produtividade.

 

A ESG está convertendo o investimento pelas melhores práticas ambientais, sociais, governança, não é somente o lucro dos acionistas, mas também bem-estar dos funcionários, redução das desigualdades sociais; desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.

A ESG fica na dependência de política pública, pois as empresas estão subordinando suas ações na condição de agente. Quem a adota tem maior  valor no mercado.

 

Isto é para as empresas de todos os portes, pequenas, médias e grandes, além da cooperativa de crédito.

 

A cooperativa de crédito adota a ESG . O cooperativismo  tem a capacidade para intervir e por em práticas a organização socioeconômica com sustentabilidade e executar as respectivas funções e adaptar aos seus (7) sete princípios. “Preocupação com a comunidade” o sétimo, que vincula com o meio ambiente, as ações humanitária e socioambienta. A diferença da ESG com a cooperativa ambiental é que não é só uma empresa mais um conjunto de conhecimento de princípios básicos em que as pessoas e as instituições usufruem de  práticas empresariais  na qual a gestão é feita pelos cooperadores que são donos e gestores.

 

È uma sociedade de pessoas e não de capital numa união determinada por princípios básicos para sua gestão em adesão livre, gestão democrática, participação econômica dos sócios e autonomia e independência. 

 

A sustentabilidade ambiental tem no empreendimento cooperativo a redução de desperdício, descarte consciente, reciclagem, neutralização das emissões de carbono, etc...

 

Uma sociedade justa precisa que as empresas colaborem com os problemas sociais e estruturais do país que redundam na redução da desigualdade.

As empresas, governo e sociedade devem se integrar na ESG para buscar um mundo mais justo.

 

EMPRESAS SE REÚNEM EM AJUDA MÚTUA PARA COMPRAS COLETIVAS

 

A pandemia impulsiona a ajuda mútua, cooperação, compartilhamento

e a solidariedade entre empresas pequenas e médias.

Todos nós precisamos ter uma economia mais justa, humana, menos desigual, solidária e com emprego. Como organizar um mundo com justiça e menos desigual? Isto passa pela economia que tem  poder  de prover melhor situação, motivo pelo qual devemos ter uma economia voltada para o social. A moderna economia precisa ser organizada com a inclusão social e com todos os  envolvidos com o socioeconômico, o neocooperativismo pode ser um dos meio, pela aplicação de seus princípios.

 

O neoliberalismo, pensamento único no mundo que é concentrador de renda e de poder é excludente,  motivo pelo qual é indispensável criar  um novo contexto socioeconômico, solidário e em cooperação que sirva de base para proposta do neocooperativismo num momento em que o mercado, está fora de controle, especulação financeira, injustiça econômica e pobreza. É indispensável numa situação de emergência rever o cooperativismo e incluí-lo no currículo escolar, e a doutrina da cooperação participe da nossa cultura que tem um único pensamento dominante, o neoliberalismo.

 

É preciso rever o modelo econômico vigente neste século, pois na pandemia houve um aumento significativo de desigualdade social  e construir princípios para gerar mudanças para um desenvolvimento socioeconômico que inclua a cooperação, solidariedade, participação, sustentabilidade, comércio justo.

 

Nesta época de pandemia, precisa acabar a resistência a uma moderna economia que os povos precisam e dar destaque ao seguinte:- necessidade de reduzir a pobreza para uma distribuição justa, acesso aos serviços básicos como saúde, saneamento e educação e assumir um projeto de transição, senão teremos consequências socioeconômicas que redundam em desastres, uma vez que convivemos com pobreza, falta de emprego, de trabalho, fome, precarização da mão de obra.

 

Precisa de um sistema econômico com justiça para inclusão social em que se destaque a necessidade de uma organização econômica, social e política. Em momentos de crise o cooperativismo se fortalece de forma concreta e prática, pois organiza o social para um melhor aproveitamento econômico e justo.

O Estado passa a precisar do cooperativismo para gerar sua autonomia econômica e organizar o social, uma vez que  passa  por crise devido a pandemia. Atualmente, alerta para a necessidade de um novo mercado para resolver o descontrole do social. Isto reforça a necessidade de mudanças, pois o cooperativismo, ao organizar o social estabelece  as bases do econômico dos cooperadores/donos.

 

O cooperativismo no Brasil em 1988 na constituição conseguiu a autonomia na organização cooperativa, motivo pelo qual passou a ser preciso revê-lo. O cooperativismo antagônico ao neoliberalismo apareceu em num ambiente de “Revolução Industrial”, e, com uma postura em que anula a precedente, reagiu ao capitalismo individualista, egoísta. O lema de liberdade, fraternidade e igualdade imperava e os tecelões de Rochdale, respeitando a liberdade individual, conduziram à adesão livre, à fraternidade social e à igualdade econômica, organizando-as para determinar a disposição necessária para implementar pela cooperação, o socioeconômico.

 

Nesse contexto é indispensável combater o pensamento único do neoliberalismo e  transformá-lo numa economia solidária. Nesta situação transformar o sistema político e o econômico numa sustentabilidade para a humanidade e o planeta, numa cooperação mútua como propõe a doutrina econômica da cooperação que sugere que se organize com autonomia financeira pelo próprio capital do cooperador/dono e estabelece as base da  autogestão.

 

A doutrina da cooperação deve se fortalecer e assumir sua moderna condição, adaptando-se a esta nova época, tornando-se uma doutrina que, pela universalidade de seus princípios, mais uma vez seja útil, e que, munindo-se de meios de defesa, retorne como economia concorrencial, reorganizando o social para cumprir com seu maior dever, gerar trabalhos. O forte papel de saber resistir às adversidades sociais através da organização do econômico reforça a posição de que a organização social não sobrevive sem o econômico.

 

A gravidade da crise atual, consequência da covid 19, que começa com o país que já tinha tido o PIB abaixo das expectativas, cria a necessidade de uma profunda ruptura do sistema vigente para combater com o mercado desregulado, especulação financeira que tem  como resultado a injustiça social e a pobreza, motivo pelo qual se impõe a necessidade de mudar e rever o cooperativismo para implementar um neocooperativismo pela doutrina econômica da cooperação e constituir uma nova economia e política para a economia solidária.

 

Isto torna urgente mudar a organização numa nova economia e criar um mundo sustentável, justo e solidário.

 

 

ECONOMIA SOLIDÁRIA, JUSTA E SUSTENTÁVEL

 

A moderna ciência econômica não pode ser repensada sem a inclusão social.

É preciso organizar um sistema econômico justo que inclua os milhões de necessitados.

 

Todos nós precisamos ter uma economia mais justa, humana, menos desigual, solidária e com emprego. Como organizar um mundo com justiça e menos desigual? Isto passa pela economia que tem  poder  de prover melhor situação, motivo pelo qual devemos ter uma economia voltada para o social. A moderna economia precisa ser organizada com a inclusão social e com todos os  envolvidos com o socioeconômico, o neocooperativismo pode ser um dos meio, pela aplicação de seus princípios.

 

O neoliberalismo, pensamento único no mundo que é concentrador de renda e de poder é excludente,  motivo pelo qual é indispensável criar  um novo contexto socioeconômico, solidário e em cooperação que sirva de base para proposta do neocooperativismo num momento em que o mercado, está fora de controle, especulação financeira, injustiça econômica e pobreza. É indispensável numa situação de emergência rever o cooperativismo e incluí-lo no currículo escolar, e a doutrina da cooperação participe da nossa cultura que tem um único pensamento dominante, o neoliberalismo.

 

É preciso rever o modelo econômico vigente neste século, pois na pandemia houve um aumento significativo de desigualdade social  e construir princípios para gerar mudanças para um desenvolvimento socioeconômico que inclua a cooperação, solidariedade, participação, sustentabilidade, comércio justo.

 

Nesta época de pandemia, precisa acabar a resistência a uma moderna economia que os povos precisam e dar destaque ao seguinte:- necessidade de reduzir a pobreza para uma distribuição justa, acesso aos serviços básicos como saúde, saneamento e educação e assumir um projeto de transição, senão teremos consequências socioeconômicas que redundam em desastres, uma vez que convivemos com pobreza, falta de emprego, de trabalho, fome, precarização da mão de obra.

 

Precisa de um sistema econômico com justiça para inclusão social em que se destaque a necessidade de uma organização econômica, social e política. Em momentos de crise o cooperativismo se fortalece de forma concreta e prática, pois organiza o social para um melhor aproveitamento econômico e justo.

O Estado passa a precisar do cooperativismo para gerar sua autonomia econômica e organizar o social, uma vez que  passa  por crise devido a pandemia. Atualmente, alerta para a necessidade de um novo mercado para resolver o descontrole do social. Isto reforça a necessidade de mudanças, pois o cooperativismo, ao organizar o social estabelece  as bases do econômico dos cooperadores/donos.

 

O cooperativismo no Brasil em 1988 na constituição conseguiu a autonomia na organização cooperativa, motivo pelo qual passou a ser preciso revê-lo. O cooperativismo antagônico ao neoliberalismo apareceu em num ambiente de “Revolução Industrial”, e, com uma postura em que anula a precedente, reagiu ao capitalismo individualista, egoísta. O lema de liberdade, fraternidade e igualdade imperava e os tecelões de Rochdale, respeitando a liberdade individual, conduziram à adesão livre, à fraternidade social e à igualdade econômica, organizando-as para determinar a disposição necessária para implementar pela cooperação, o socioeconômico.

 

Nesse contexto é indispensável combater o pensamento único do neoliberalismo e  transformá-lo numa economia solidária. Nesta situação transformar o sistema político e o econômico numa sustentabilidade para a humanidade e o planeta, numa cooperação mútua como propõe a doutrina econômica da cooperação que sugere que se organize com autonomia financeira pelo próprio capital do cooperador/dono e estabelece as base da  autogestão.

 

A doutrina da cooperação deve se fortalecer e assumir sua moderna condição, adaptando-se a esta nova época, tornando-se uma doutrina que, pela universalidade de seus princípios, mais uma vez seja útil, e que, munindo-se de meios de defesa, retorne como economia concorrencial, reorganizando o social para cumprir com seu maior dever, gerar trabalhos. O forte papel de saber resistir às adversidades sociais através da organização do econômico reforça a posição de que a organização social não sobrevive sem o econômico.

 

A gravidade da crise atual, consequência da covid 19, que começa com o país que já tinha tido o PIB abaixo das expectativas, cria a necessidade de uma profunda ruptura do sistema vigente para combater com o mercado desregulado, especulação financeira que tem  como resultado a injustiça social e a pobreza, motivo pelo qual se impõe a necessidade de mudar e rever o cooperativismo para implementar um neocooperativismo pela doutrina econômica da cooperação e constituir uma nova economia e política para a economia solidária.

 

Isto torna urgente mudar a organização numa nova economia e criar um mundo sustentável, justo e solidário.

 

 

SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA: UM DESAFIO DO SÉCULO XXI

 

“sustentabilidade econômica é um conjunto de praticas econômicas que visam o desenvolvimento econômico, financeiro e administrativo de um país ou empresa, preservando o meio ambiente e garantindo a manutenção dos recursos naturais para futuras gerações.”, de acordo com suapesquisa.com

Vantagens da sustentabilidade econômica?

-Atitudes sustentáveis geram mais economia financeira a médio e longo prazo.

-A imagem de governos e empresas que dão preferências às sustentabilidades econômicas valoriza-nas.

-A garantia da manutenção da qualidade de vida oferece um futuro melhor às gerações por vir.

 

A grande provocação de uma política econômica seja empresarial ou governamental é produzir crescimento econômico, lucro, renda e gerar empregos sem ocasionar danos ao meio ambiente.

 

A questão não resolvida da destruição  do meio ambiente pelo homem é um grande problema. O crescimento das cidades, as indústrias e os veículos causam prejuízos com efeitos de transtorno no ar, solo e as águas. As queimadas e o desmatamento lesam o uso racional dos recursos  naturais. O desenvolvimento é indispensável, porém o ser humano necessita respeitar o meio ambiente, pois ficamos na dependência pela sobrevivência do planeta.

 

É importante que haja a sustentabilidade econômica nas ações dirigidas para a produção de bens e serviços, porém estes são obrigados por compromissos com o futuro das próximas gerações.

 

O desenvolvimento sustentável é indispensável para que haja uma interação entre o desenvolvimento econômico, a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social com justiça para o presente e gerações futuras. O combate ao desmatamento ilegal das matas e florestas são fatores que visam o desenvolvimento  sustentável.

 

Com a implantação de uma economia sustentável o homem institui uma relação entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.

 

O desenvolvimento sustentável é uma grande luta do século XXI para o controle do desmatamento. No Brasil, o desenvolvimento sustentável é de forma lenta, apesar da origem da consciência ambiental e muitas empresas visam o lucro, deixando de lado as questões ambientais e sociais.

 

Infelizmente é grande o desmatamento nas florestas e uso de combustíveis. A reciclagem do lixo faz maior extensão nos últimos anos, ainda há existência de lixões ao ar livre. A poluição do ar, dos rios e solo ainda são problemas financeiros.

 

O maior desafio da sustentabilidade econômica é o progresso empresarial, gerar lucros e empregos com o objetivo administrativos e econômicos que procuram a preservação do meio ambiente e recursos naturais para gerações futuras.

 

A sustentabilidade empresarial tem sido  muito desenvolvida pelas responsabilidades ambientais e sociais que ganham a capacidade de julgar os valores dos consumidores que facilitam as empresas. Esta que visa ser sustentável se inquieta com o social ou comunidade em seu entorno e colaboradores. A sustentabilidade econômica está associada à sustentabilidade empresarial. Esta é muito usada porem é uma metodologia difícil de implantar, uma vez que está subordinado ao investimento, mudança de cultura, donos e funcionários.

 

Na América Latina dá-se conta de que a sustentabilidade traz retorno financeiro. A SAP empresa de software de gestão em parceria com a CIO Research e a Seekment, obtido o resultado pela “Estadão/Broadcast” “mostrou que 60% dos executivos de quatro grandes economia da região, inclusive, o Brasil, a sustentabilidade, seja ela ambiental, social ou de governança, pode trazer ganhos reais”(Estadão de 18/03/2021/ economia).

 

O honesto não significa que vai pagar mais. A percepção do consumidor valoriza o produto sustentável. Este estudo demonstrou que 46% de companhias exploraram as condições favoráveis à sustentabilidade, enquanto 22% estão estudando implementar em breve. O Brasil é o que tem menor quantidade de empresas com uma estratégia de sustentabilidade em andamento.

 

Hoje já é possível um país lucrar tendo uma consciência ambiental  e se tornar uma sociedade estável e justa. A sustentabilidade econômica trata de descobrir soluções que não sejam caras e que deem proveitos rápidos. Porém para que um país torne-se sustentável, é necessário criar políticas em todos os setores da economia para buscar apoiar as empresas a mudarem suas atitudes e focos e tornar-se livre da dependência em recursos externos.

 

A decisão em proteger florestas precisa do desenvolvimento sustentável, inclusão social e de geração de emprego, dessa forma garantem a proteção ambiental.  Atualmente a solução para a sustentabilidade torna-se urgente.

 

 

EMPREENDEDORISMO COOPERATIVO

O empreendedorismo cooperativo é quando os cooperadores, que são donos e usuários do capital, se unem para que juntos façam uma cooperação econômica e tornem seu empreendimento sustentável para realizar uma estratégia de negócios de uma organização ligada à sua sobrevivência. Para que o empreendimento se torne viável é preciso que seja socialmente sustentável. Sem sobras e/ou lucro, o empreendimento não será sustentável nem sobreviverá.

 

È preciso aumentar o empreendedorismo para substituir os empregos perdidos e criar novas soluções focadas nas necessidades sociais; agora é o momento para mudar e suprir as reivindicações da área de atuação local/comunitária num momento em que governo, empresas e a  economia estão passando por problemas. É indispensável tomar uma direção diferente em que sejam solucionados os problemas de desemprego, concentração de renda e ambiental.

 

O neocooperativismo tem um exemplo de empreendedorismo cooperativo que pode suprir os empregos formais e informais que foram arruinados, pois, pode ser considerada uma solução para o desemprego. O maior problema é a busca da sustentabilidade este é o meio de resolver o empreendedorismo  precário que não consegue suportar seu negócio.

 

A cooperação econômica pode ser a solução, pois o capital que não é suficiente para se sustentar e tem, no financiamento, a possibilidade de suprir o negócio que é o combustível para o empreendedorismo. A iempresa de crédito pode ser uma alternativa.  Este é o meio de suprir as necessidades financeiras do negócio, para ficar o dinheiro disponível para o projeto de empreendedorismo. Isto deve ser feito com autonomia financeira sem interferência estatal que é próprio dos empreendedores cooperativos.

 

O Estado precisa cooperar com o cooperativismo para solucionar as necessidades sociais na área de atuação local/comunitária.  O Estado não deve ser assistencialista, mas colaborar para que o cooperador/dono se torne um empreendedor e para que não fique numa fila em busca de emprego. O governo precisa incentivar as empresas sociais, deixar a sociedade resolver os problemas sociais e colaborar com o financiamento nas empresas de crédito para solucionar os negócios dos empreendedores.

 

A iempresa é uma empresa social sem fins lucrativos e se organiza pelo abuso do capital e não pela maximização do lucro, pois o interesse coletivo é o que deve vigorar. Precisam de uma fórmula que solucione seus problemas de negócios de uma forma sustentável financeiramente.

 

Não temos outra opção que não seja rever as regras dos princípios cooperativistas e tirar o papel de Estado Patrão e deixá-los livres para organizar a geração de trabalho com seu próprio capital integrando com as necessidades da sociedade em sua área de atuação local/comunitária.

 

O Estado deve mudar e criar novas funções e delegar à sociedade a organização do mercado de trabalho, através de apoio e estímulo. A liberdade da interferência Estatal em seu funcionamento é indispensável, pois reverte a situação; é este que está precisando do movimento cooperativo.

 

A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o socioeconômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar seu Mercado Econômico Cooperativo – MECOOP, pois não existe velha nem nova economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta revolução industrial e tecnológica.

 

A incapacidade do neoliberalismo em resolver o problema social e a utilização do capital como forma de intervir na sociedade cria a necessidade de reconsiderá-lo, uma vez que o social deve ser integrado com o capital.

 

O cooperativismo não está ameaçado; pelo contrário, fortalece cada país em particular por respeitar a geopolítica e organizar o social para um melhor aproveitamento econômico. A proposta conduz às necessidades de mudanças que buscam alternativas para torná-las viáveis para que seja possível interligar e unir uma organização técnica de uma extremidade a outra, ou melhor, de uma pertinência da necessidade de um indivíduo à relevância global.

 

Desta forma, propõe, discute e cria a Doutrina Econômica da Cooperação numa moderna revisão das regras dos princípios cooperativistas, motivo pelo qual estou revendo e relançando o livro “ Doutrina Econômica da Cooperação; Revisão das Regras dos Princípios Cooperativistas´ com o objetivo de colaborar com o socioeconômico.

 

 

DESIGUALDADE SOCIAL NA PANDEMIA

A desigualdade social é entre as pessoas, tomando como comparação o econômico, dentro de uma sociedade. A consequência da desigualdade social é: educação, trabalho informal, salários baixos, dificuldade de acesso aos serviços básico: saúde, transporte público e saneamento básico. Esta é uma questão não solvida que em grande parte diz respeito aos piores  IDH’s ( Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil.

 

A pandemia trouxe  consequências desastrosas para a desigualdade social como demonstra vários indicadores sociais. Reduzir as desigualdades sociais que têm sido agravadas desde o ano passado como consequência da pandemia será uma grande incitação para luta no mundo. As taxas de crescimento afastam progressivamente o desempenho das economias emergentes, incluindo a brasileira. Além disto, a vacina avança de forma inconstante, o desemprego permanece fora de controle e a pobreza aumenta. A busca de um novo “auxílio emergencial” demonstra a desigualdade social. A pandemia demanda mais investimento na saúde e auxilio emergencial, num ambiente de grave crise fiscal.

 

“O mercado de trabalho formal demonstrado pelo Pnad, na média móvel trimestral dessazonalizada, de janeiro 2021, apurou a destruição de 139 mil vagas de acordo com o IBGE, a situação do emprego no Brasil impressiona negativamente, fato confirma a queda expressiva do consumidor”. ( Estadão 05/04/21/ economia B2).  Ao redor de 40% dos ocupados trabalham no mercado informal e a taxa do desemprego atingiu 14,7% até janeiro de 2021. As estatísticas tornam agressivos demais o desemprego criando um episódio  contundente de grandes proporções, aumentando a desigualdade social.

 

Como consequência da má distribuição de renda a desigualdade social é afetada pelo seguinte: favelização; pobreza; miséria; desemprego; desnutrição; marginalização e violência. Enquanto os tipos de desigualdade social são:

- desigualdade econômica; desigualdade regional; desigualdade social e desigualdade do gênero.

 

Com a pandemia, Covid 19, a desigualdade social e a pobreza têm soluções difíceis para a maioria dos países, no momento. A principal causa da desigualdade social é a pouca oportunidade de trabalho; além de concentração de renda e poder; má administração dos recursos públicos, falta de investimento cultural. O programa emergencial é responsável pela desigualdade no país, pois atualmente o valor é muito baixo e o problema do desemprego tem aumentando.

 

Precisa-se resolver o problema de desemprego e da falta de aprovação de reformas, como a tributária e a administrativa. Outro grande problema é a falta de distribuição de renda e investimento na área social, como educação e saúde. Isto provoca a concentração de renda numa minoria que detém os recursos e a maioria dá origem à desigualdade social. As causas mais comuns são:

- má distribuição de renda; má administração dos recursos; lógica de acumulação do mercado capitalista; falta de investimento nas áreas sociais, culturais, saúde e educação; falta de oportunidade de trabalho e corrupção. Sem condições de saúde e educação será impossível obter oportunidades de empregos.

 

Segundo relatório da ONU (2010) as principais causas da desigualdade social são: falta de acesso à educação de qualidade; política fiscal injusta; baixos salários; dificuldade de acesso  aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico.

 

No Brasil existem seis ações praticas para reduzir a desigualdade social:

- Vacinação para todos igualitariamente; estar sempre muito bem informado; comprar do pequeno, das lojas de bairro; pressionar as políticas públicas; repensar o capitalismo; investir mais em negócios sociais. Diante disto, infelizmente os ricos ficaram mais ricos durante a pandemia do corona vírus. A maior vitima do covid 19 é o homem negro e pobre, o País ultrapassa a marca das 370 mil mortes, e a maioria tem cor e estão sem emprego, etc, segundo o SUS (sistema único de saúde)

 

A retomada do auxilio emergencial ocasiona a diminuição do problema da fome, apesar de insuficiente. Isto obriga-nos a aumentar a solidariedade, devido a essa  onda que estamos vivendo ainda maior da covid.

 

A favelização é um dos grandes problemas da desigualdade social, são comunidades que têm uma vida precária e não dispõem de um mínimo de infraestrutura, além de não terem posse do terreno em que moram. Estas são resultados da desigualdade social e consequência de um grande número de pessoas que vivem de forma desumana criando a miséria e baixas condições de vida. Na pandemia as favelas têm tido escalada de contágio, diminuição de medidas restritivas, redução das oportunidades de trabalho e renda, inflação da cesta básica  e um auxilio emergencial insuficiente. A desinformação é um dos fatores da grande desigualdade na saúde, também.

 

A população já é acometida de quadro de desnutrição e agora com o covid 19 aumentou, além da fome que assola as favelas que  vivem de doações, 82%; além do prolongamento da pandemia que passaram a depender das doações que infelizmente, atualmente caíram dramaticamente. É preciso, repensar essa desigualdade social que têm aumentado com a segunda onda, senão teremos muitos problemas. A organização socioeconômica é um meio de resolver, mudanças de políticas públicas de inclusão social, política econômica para população de baixa renda e solidariedade são ações a ser tomadas com urgência.

 

 

A DIFERENÇA ENTRE A AUTONOMIA FINANCEIRA

E A SUSTENTABILIDADE NO NEOCOOPERATIVISMO

De acordo com a ONU a sustentabilidade é definida como “o atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das gerações futuras”.

 

Sustentabilidade são ações de realizações econômicas, sociais e ambientais que preservam e garantem a manutenção dos recursos necessários ao seu desenvolvimento e funcionamento. 

 

No caso do neocooperativismo a autonomia econômica é diferente da sustentabilidade econômica. É pela organização do capital particular dos cooperadores/donos, sem dependências em bancos, sendo com seu próprio capital de maneira que seus recursos não acabem. Estas têm como objetivo criar uma nova organização socioeconômica centrada nas questões sociais e no atendimento das necessidades dos cooperadores que são donos e usuários de capital. Temos como exemplo de busca de sustentabilidade a economia solidária, criativa etc..

 

O papel da sociedade em relação á sustentabilidade e a colaboração no neocooperativismo:

 

Organizar e reduzir o consumo;

Informar-se;

Buscar produtos sustentáveis;

Pressionar o governo;

Organizar o econômico em cooperação econômica de maneira viável.

 

As necessidades dos seres humanos devem ser supridas e organizadas para atender o consumo. Esta é uma forma da geração de trabalho atender ás necessidades da área de atuação local.

 

A sustentabilidade é economicamente realizável e socialmente justa. A sustentabilidade econômica responsabiliza-se pelo desenvolvimento econômico, porém sem produzir impactos ambientais.

 

No neocooperativismo se organiza baseando-se no tripé da sustentabilidade que é o social, econômico e ambiental, enquanto nas empresas cooperativas, a sustentabilidade econômica precisa se dirigir por meio da colaboração dos cooperadores/donos com seu capital para viabilização da autonomia financeira.

 

A preocupação das empresas cooperativas é reunir a produção com a preservação do meio ambiente, pois atualmente a sustentabilidade deve ser a meta e ter como prioridade promover o uso consciente dos recursos naturais, através de uma gestão sustentável. Para despertar o interesse pela sustentabilidade é preciso educar, treinar  para reduzir o impacto ambiental e social. Enquanto a autonomia financeira representa a capacidade financeira de se sustentar, sem dependência, ou melhor, pelo capital particular do cooperador/dono.

 

No neocooperativismo avalia-se através da organização do custo da iempresa e compartilha dos recursos humanos, materiais e econômico financeiro, pelo capital, de acordo com a capacidade financeira de cada um, e busca-se organizar a  cooperação econômica. e a compartilha entre todos os cooperadores/donos em benefício financeiro, organizando a autonomia financeira da empresa. A autonomia financeira é a capacidade da empresa de arcar com seus próprios custos, através do próprio capital dos cooperadores/donos em compartilha entre si, reduzindo custo, tornando-os sustentáveis. Portanto, impede a queda pelos compromissos financeiros através do capital particular do cooperador/dono para compartilhar os recursos entre si.

 

O trabalho é indispensável para organizar o homem com autonomia financeira na iempresa, motivo pelo qual gera trabalho em cooperação econômica. A autonomia financeira representa a capacidade de gerar emprego, ou melhor, trabalho e dar as partes de seus compromissos financeiros, através do capital particular do cooperador/dono, organizando-os em cooperação econômica e compartilha dos recursos.

 

A organização e a participação econômica dos sócios, terceiro princípio cooperativista, estabelece as bases do custo do orçamento que deve ser gerido com autonomia, pois se organizam pelo capital particular do cooperador/dono, numa autonomia financeira para ter gerência sobre seu dinheiro sem dependências.

 

A autonomia financeira é o meio dos cooperadores/donos executarem seus compromissos com seu capital próprio, sem dependências.