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ECONOMIA SOLIDÁRIA

  NOVAS REGRAS

 

 

 

ROSALVI MONTEAGUDO NA BIENAL DO LIVRO

 

 

 

 

LANÇAMENTO NA BIENAL DO LIVRO/2018

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A escritora Rosalvi Monteagudo participou da recente Bienal do Livro, em São Paulo e lançou seu livro

“Economia Solidária –Novas Regras”

 

A 25ª. Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) aconteceu de 03 e 12 de agosto de 2018, no Pavilhão de Exposições Anhembi/SP. No dia 04 de agosto (sábado), a autora Rosalvi Monteagudo – mestre em cooperativismo, autodidata e pesquisadora – lançou seu livro “Economia Solidária – Novas Regras”.

 

Após a revisão dos princípios cooperativistas, Rosalvi Monteagudo dá agora continuidade a seu trabalho investigativo na área social e o faz com muita segurança e disciplina. Neste novo livro é possível perceber a objetividade de suas propostas, verdadeiros instrumentos que apontam para o futuro, não como utopias, mas como sistemas orgânicos em busca de soluções imediatas.

 

As regras que cria a cada passo são fruto de uma sabedoria prática, voltada para as exigências maiores e melhores de um saudável convívio humano. Com sua coragem pessoal, Rosalvi Monteagudo vai, em sua obra, muito além dos limites de interesses localizados, porque visualiza que sua luta assume importância vital.

 

 

Sobre o livro Economia Solidária – Novas Regras:

 

Há necessidade de uma nova adaptação a esta quarta revolução industrial e tecnológica para se organizar o mercado de informação, uma vez que este passa a ter poder e valor de moeda.

 

O objetivo é recriar a doutrina econômica da cooperação como proposta para a organização em simbiose socioeconômica, e formar os valores prefixados dos A/B/C/D, em equidade com os valores do know-how, das quotas-partes e sociais, gerando investimento e trabalho.

 

O mercado de informação dos cooperadores/ donos deve ser em processamento técnico, através de novas regras, para constituir um software e formar a autonomia socioeconômica.

A interdependência da área de atuação local/comunitária com a área de ação global é para uso humano do computador, a fim de globalizar a cooperação social e reverter em cooperação econômica.

 

As medidas dos valores sociais são em equidade e, ao supri-las, formam as equidiferenças, avaliadas antes do jogo de mercado, constituindo novos valores pelo controle de qualidade e gerando sobras para distribuir renda.

 

A economia solidária organiza o abuso do capital pelo justo preço, regulamenta o dumping comercial e o mercado financeiro, que tem aumenta- do os lucros das empresas e desintegrado 0 social. As necessidades, os interesses e as reivindicações, organizadas de baixo para cima, são para a cooperação, a interação, semi-integrada em compromissos mútuos.

 

O controle de qualidade é a medida da mão de obra, pois cria a valia pela saída do produto/idéia, conseqüente da organização da maior produção do homem, a informação. Precisa ser criada uma nova norma, a da compartilha, para se compreender a importância da ação de cooperar com o próximo, numa humana reação em cidadania.

 

Na nova ideologia, todos são cooperadores/donos e usuários do capital, através da compartilha de igualdade dos recursos humanos, materiais e econômico-financeiros. A simbiose socioeconômica é para organizar os valores prefixados A/B/C/D.

 

A fraternidade é para dar forma estável e humana à solidariedade social. A educação, na doutrina econômica da cooperação, é para facilitar a liberdade de escolha.